Olá caros internautas. Sexta-feira da Paixão, muita gente viajando, outros aproveitando o feriado prolongado. Mas não dá para esquecer que esta data representa muito mais do que um momento de fé. Momento de reflexão do sofrimento, martírio, morte e ressurreição de Jesus Cristo. Dentro deste contexto, ainda infelizmente encontramos muitos “fariseus” por aí que continuam confundindo os ensinamentos Dele. Navegando pela internet, encontrei uma entrevista de Marília de Camargo César a Revista Época no Blog do Eliel Gaby e resolvi compartilhar com vocês. Feliz páscoa para todos e boa leitura.
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Marília de Camargo César, 44 anos, jornalista, editora assistente do jornal O Valor, formada pela Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero, em seu livro de estréia - Feridos em nome de Deus (editora Mundo Cristão) relata os danos do assédio espiritual cometido por alguns "líderes religiosos".
Acompanhe abaixo a entrevista que Marília de Camargo César concedeu a Revista Época:
ÉPOCA – Por que você resolveu abordar esse tema?
Marília de Camargo César – Eu parti de uma experiência pessoal, de uma igreja que frequentei durante dez anos. Eu não fui ferida por nenhum pastor, e esse livro não é nenhuma tentativa de um ato heroico, de denúncia. É um alerta, porque eu vi o estado em que ficaram meus amigos que conviviam com certa liderança. Isso me incomodou muito e eu queria entender o que tinha dado errado. Não quero que haja generalizações, porque há bons pastores e boas igrejas. Mas as pessoas que se envolvem em experiências de abusos religiosos ficam marcadas profundamente. (Leia mais )
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Marília de Camargo César, 44 anos, jornalista, editora assistente do jornal O Valor, formada pela Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero, em seu livro de estréia - Feridos em nome de Deus (editora Mundo Cristão) relata os danos do assédio espiritual cometido por alguns "líderes religiosos".
Acompanhe abaixo a entrevista que Marília de Camargo César concedeu a Revista Época:
ÉPOCA – Por que você resolveu abordar esse tema?
Marília de Camargo César – Eu parti de uma experiência pessoal, de uma igreja que frequentei durante dez anos. Eu não fui ferida por nenhum pastor, e esse livro não é nenhuma tentativa de um ato heroico, de denúncia. É um alerta, porque eu vi o estado em que ficaram meus amigos que conviviam com certa liderança. Isso me incomodou muito e eu queria entender o que tinha dado errado. Não quero que haja generalizações, porque há bons pastores e boas igrejas. Mas as pessoas que se envolvem em experiências de abusos religiosos ficam marcadas profundamente. (Leia mais )
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7 comentários:
Boa tarde Paulo Noel.Aki é Marquinho Viana estou embarcado no navio em Vitoria/Es , como sempre todo dia acesso o seu blog para saber as noticias de São Francisco , só q eu estou muito triste e preocupado pois a maioria das noticias não são referentes à São Francisco , e as noticias q tem de SF infelismente não noticias boas.Oq está acontecendo na nossa cidade ? Um abraço do seu leitor aciduo.
Olá Marquinho Viana. Agradeço o acesso. O Blog tem dado destaque a São Francisco e Região. Att. Paulo Noel.
Interessante e importante o trabalho da Jornalista Marília Camargo. É verdade pura a interferência de alguns pastores incapacitados na vida das pessoas. Quanto mais ignorante( sem conhecimento de causa) o fiel, mais ele é usado por uma lavagem cerebral intensa. As pessoas buscam orientações naqueles que mais precisam de orientações religiosas. A Bíblia é interpretada erradamente e todo contexto histórico cai por terra. As Igrejas em fundo de quintal têm absorvido fiéis sedentos pela palavra de Deus mas, nem sempre estão tendo pastores gabaritados para conduzir seus rebanhos. Os evangélicos têm se portado muito fanaticamente.Gostaria de ler: FERIDOS EM NOME DE DEUS.
Recomento o livro. De fácil leitura e compreensão, e num preço acessível. Um trabalho primoroso numa linguagem contemporãnea e aberta. Na verdade, o ser humano em geral tende a "fanatizar" as coisas e quando isto acontece, a vulnerabilidade acontece pois, pessoas são pessoas não importa em que posição estejam e um dia, com certeza tendem a decepdionar as outras. As feridas, na verdade se dão por não observar e cumprir o primeiro grande mandamento dado por Deus e ratificado por Jesus: Amarás o teu Deus, de todo o teu coração de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Quando tendemos a colocar qualquer coisa ou pessoa no lugar que deve ser exclusivo de Deus, as feridas são consequências trágicas, porém esperadas. O livro trata das duas coisas. Do cuidado daqueles que lideram e da cautela dos que são liderados. Realmente edificante! Parabéns pela matéria!!
Só defendendo a causa: não só alguns evangélicos se portam fanaticamente, como qualquer grupo religioso que tenha seus ícones, são tendenciosos a idolatrar a pessoa do seu líder, o q é um grande erro. Por esta causa vemos tantos escandalos, envolvendo líderes religiosos: Deus não divide a glória dEle com ninguém! Quanto mais o homem tenta ter a glória que é de Deus, mais as suas imperfeições aparecem...comentários como o do Sr Nigaut, são um tanto quanto tendenciosos, pois não apenas os evangélicos são propensos a essas atitudes, pelo menos é o que temos visto ultimamente nas páginas de jornais do mundo todo inclusive. Em pleno Séc. XXI, rotular padrões de comportamento é um tanto quanto apelativo. Um abraço a equipe do blog e obrigada pelo espaço e consideração com todos os meus comentários.
Sra. Comentarista Raquel, a tendência recaiu na minha análise sobre os evangélicos porque o livro trata desse assunto com mais evidência. Com certeza, outras correntes religiosas também pecam nessa área. Boa debatedora você é. Feliz Páscoa!
rs, Muito obrigada e Feliz páscoa Sr. Nigaut! Um abraço!!! ;)
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