A Polícia Civil já tem um suspeito para o crime que chocou toda a Região na noite desta quinta-feira. Gilcilene Paes Pereira, 44 anos, foi morta a pauladas por volta das
19 horas, no Assentamento Zumbi dos Palmares, em Cajueiro. A filha de Gilcilene segue desaparecida. O suspeito é um homem que mora no local. Próximo ao local onde foi encontrado o corpo, a Polícia achou um chinelo. Esse chinelo foi levado até a casa do suspeito, ocasião em que a Polícia perguntou ao pai do acusado se o chinelo era do filho. O pai disse que sim, e também contou que filho está fora de casa desde ontem à noite.
Policiais civis da 146ª Delegacia Legal de Guarus, onde a ocorrência foi registrada, e policiais militares estão a caça do suspeito. Um grande aparato policial foi mobilizado para dar uma resposta rápida ao caso, na esperança de encontrar a menina Isabelle
Paes Laurindo, 10 anos, mas até agora não há novas informações.
Gilcilene era de família de Santa Rita, em São Francisco de Itabapoana, filha do senhor João Pereira e morava com o marido, Ubirajara, há 10 anos no assentamento. Seu marido é de família de Lagoa dos Paus, também em São Francisco. Ele se desesperou quando chegou ao local e viu a mulher morta e a filha desaparecida.
Não há vizinhos muito próximos. Os vizinhos estão há cerca de 500 metros da residência da vítima. Quando da divisão das terras no local, o Incra determinou um local para construção das casas, o que seria uma vila de moradores, entretanto a maioria dos produtores rurais optaram em construir dentro dos lotes, sendo assim as casas ficaram distantes umas das outras.
Gilcilene era de família de Santa Rita, em São Francisco de Itabapoana, filha do senhor João Pereira e morava com o marido, Ubirajara, há 10 anos no assentamento. Seu marido é de família de Lagoa dos Paus, também em São Francisco. Ele se desesperou quando chegou ao local e viu a mulher morta e a filha desaparecida.
Não há vizinhos muito próximos. Os vizinhos estão há cerca de 500 metros da residência da vítima. Quando da divisão das terras no local, o Incra determinou um local para construção das casas, o que seria uma vila de moradores, entretanto a maioria dos produtores rurais optaram em construir dentro dos lotes, sendo assim as casas ficaram distantes umas das outras.
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