sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Blog acolhe opinião sobre proposta de legalização da prostituição.

Agradeço a você Licia, excelente análise sobre tema tão polêmico.
A prostituição é a mais antiga profissão da Terra. O corpo que Deus nos deu é todo sagrado..Não há partes mais sagradas que as outras.Há pessoas que vendem o trabalho do seu cérebro..Outras vendem o trabalho das mãos, dos braços, das pernas e se cansam com o trabalho e nem sempre o trabalho lhes dá prazer ao fazê-lo.Será que a prostitiução dá prazer a quem a pratica?..Acho que a alguns sim,mas a outros tal qual outro trabalho que é feito sem prazer, é a necessidade que faz alguém fazê-lo.Qtos prostituem o cérebro vendendo suas idéias para o mal?!Qtos usam as mãos para trabalhos que tanto mal fazem ao semelhante?!A prostituição usa o corpo humano como instrumento de venda, de comércio.Todos nós fazemos isso de alguma forma.O que deve ser questionado não é como se ganha dinheiro, mas se o fazemos com dignidade, sem ferir o nosso próximo.Há muitas profissões consideradas dignas que usurpam o povo...que lhes tira o direito de viver com dignidade, que abusam dos mais fracos e os submete a horríveis humilhações. Uma profissão organizada tende a se equilibrar, pode ser fiscalizada acabando com a "escravidão branca" e só trabalhará nela quem quiser, arcando com as consequencias dos seus deveres e direitos perante a sociedade. Não será com a falta de legalização que a prostituição deixará de existir."O escândalo é necessário, mas ai daquele por quem vier o escândalo!"(Jesus)..."Tudo me é permitido,mas nem tudo me convém"(São Paulo)..Essas premissas nos dão a senda da liberdade a seguir. Todos somos livres para fazermos o que quisermos..A cada um será dado o que lhe for merecido.O mais importante, prém,é que deixemos as pessoas tenham o direito de usar o seu livre-arbítrio. Optem por aonde e como trabalhar. Uma profissão legalizada tem as suas regras. Quem sabe assim fique menos atraente tal profissão?Só existe a profissão pq há consumidores (que se acham dignos) para o produto que "os menos dignos" vendem.

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