domingo, 4 de novembro de 2007

Lixo jogado no asfalto, o homem agredindo o meio ambiente.


A Rádio São Francisco FM, flagrou uma cena que representa falta de consciência ambiental. Foi na tarde de ontem, domingo, 4 de novembro, na estrada que liga São Francisco a praia de Santa Clara. Um motorista, que passou com sua família o feriado prolongado no litoral sanfranciscano, arremessou do seu carro, no retorno a sua cidade, três sacolas grandes cheias de lixo que acumulou durante o período em que curtiu nossas praias. As fotos estão disponibilizada no Blog do Paulo Noel onde o internauta confere a agressão do homem ao meio ambiente. Só nos resta a pergunta: será que, em casa eles fazem o mesmo? Será que em sua cidade de origem, jogam lixo na rua? Todos são bem vindo as nossas praias, mas não podemos consentir que sujem nossa cidade propositalmente no retorno aos seus lares.

Um comentário:

Anônimo disse...

Eu tenho plena convicção de que o problema dos quiosques é solucionável. É uma pena que esse tipo de movimentação mais organizada só começou a acontecer agora, quando deveria ter sido feito desde as primeiras notificações por parte do Minstério Público Federal. Mas creio que ainda há tempo de ajustar um acordo. No entanto, não acredito que apenas conversa vai ser o suficiente. Por mais que haja a boa vontade do meu amigo vereador Sérgio Elias, conforme esta matéria, acredito que é necessária uma boa equipe de advogados especializados em questões ambientais para que resultados positivos sejam alcançados. E desconheço uma boa equipe especialista nesses casos aqui na região. Ou seja, a solução é possível, mas também deve sair por um alto preço. Alguém vai ter que colocar a mão no bolso. Não conheço o processo, mas acredito que o município seja o sujeito passivo na ação. Assim, coube a procuradoria se manifestar e, entendendo não ser capaz de obter sucesso no pleito por questões de técnica e experiência, deveria proceder à contratação, via prefeitura logicamente, de um bom escritório especializado para solucionar o caso. Interessante notar que, ao meu ver, se a demolição for realmente inevitável, podem os donos de quiosques pedir reparação ao município pelos danos sofridos, tendo em vista que todos foram autorizados pelo poder público à época. Não é cabível a alegação, muito comum inclusive, de que o governante era outro, já que a autorização e incentivo foram dados pela pessoa jurídica de direito público (município), e essa é a mesma. Aparentemente, o processo se desenvolveu praticamente à revelia dos interessados. Seria bom também saber quais foram as respostas dadas pelos responsáveis pelo setor jurídico da prefeitura ao longo do processo. Acredito que isso pode ajudar a entender muita coisa. Os quiosqueiros provavelmente não conhecessem o processo, mas o MPF com certeza sim. Dessa maneira, a discussão se torna desfavorável para os comerciantes, que também são leigos nas ciências jurídicas e suas particularidades estranhas até a quem é do ramo. Enfim, se forem conversar com o MP igual conversam com os clientes na varanda do bar, é tempo perdido. Mas quero crer que o que estou alertando aqui não seja novidade e que a comissão já esteja providenciando uma boa equipe técnica especializada para cuidar do assunto.