domingo, 12 de outubro de 2008

Estudantes soltam balões com sementes de árvores frutíferas e exóticas em solenidade na praia de Santa Clara

Na sede da Amprasc estudantes, que se destacaram em suas unidades escolares, foram homenageados com certificados e medalhas.





Solenidade do Rotary Club São Francisco de Itabapoana, em Santa Clara, durante a visita do Governador do Distrito 4750, do Rotary Internacional, Márcio Pereira foi marcada pelo lançamento ao “ar” de sementes de arvores frutíferas e exóticas como parte da campanha de reflorestamento encetada pelos rotarianos. O evento aconteceu, sexta-feira, 10 de outubro, na área da Amprasc - Associação de Moradores e Amigos de Santa Clara. Na sede da Amprasc estudantes, que se destacaram em suas unidades escolares, foram homenageados com certificados e medalhas. No encerramento foi plantada uma muda de arvore da espécie pau-brasil.

3 comentários:

Anônimo disse...

Paulo Noel,
Excelente a iniciativa do Rotary Club de São Francisco de Itabapoana quanto ao reflorestamento da região, que já São Francisco teve e ainda tem grande significância ambiental por causa das florestas de tabuleiro (APA de guaximdiba), que abasteceu de forma indiscriminada, com madeiras de lei todo o sertão sanjoanense, escoadas pelo canal de Cacimbas antigamente. Espécies como o jacarandá, Cedro, tapinhoã, vinhatico, ipês foram dizimadas em prol das usinas de cana-de-açúcar e engenhos da região. Esta medida dá ótimo exemplo para os outros municípios que precisam resgatar a sua identidade ambiental. Parabéns a todos de S.F. de Itabapoana. Maiores Histórias sobre os tabuleiros de São Francisco, visitem o site www.andreambiental.blogspot.com e clique em "inventário ambiental de São João da Barra".
Abraços
André Pinto

Paulo Noel disse...

Ok caro André. Vou levar ao conhecimento do Rotary SFI este seu comentário. Grande abraço do amigo Paulo Noel.

Anônimo disse...

Caro Paulo Noel,

Muito interessante essa campanha de reflorestamento do Rotary, mas eu não entendi uma coisa: porque lançar sementes ao ar ao invés de realemente plantá-las? Quais são as chances que isso dê mais certo do que os meios habituais?

Desde já, deculpe-me pela minha falta de informação nesse assunto, mas eu sinceramente não entendi essa atitude do Rotary.

Um abraço,

Ruy Temberg.