segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Congos: o fogo da paixão pulsou forte o coração na Avenida no domingo de carnaval em São João da Barra

A importância do coração como máquina do corpo humano mereceu destaque na passarela do samba.

Alegorias o forte do Congos



Luxo e beleza na passarela.

Diretoria posa após o desfile em frente ao Cais do Imperador em SJB.
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Com o coração na avenida. O termo, muito utilizado para deixar ainda mais explicita a dedicação dos componentes por sua escola de samba durante um desfile, foi seguido à risca pela escola sanjoanense Congos. Com o enredo No fogo da paixão pulsa forte o coração! É máquina, é vida... É Congos na Avenida, a agremiação exaltou, durante o desfile do domingo de carnaval, o órgão do corpo humano que é relacionado, principalmente, ao amor. Em cinco carros alegóricos, a comissão de carnaval, composta por Geraldo Lopes, Fernando Antônio Lobato e Thiago Araújo, apresentou um desfile mostrando o coração desde a questão mitológica até sua inevitável relação sentimental, contextualizada no amor de uma forma geral e, em particular, na paixão de parte da população de São João da Barra pela escola. A importância do coração como máquina do corpo humano mereceu destaque nas alegorias. — O grande diferencial foram os carros alegóricos. Estamos valorizando mais a estrutura do carro e priorizando menos as esculturas. É uma coisa trabalhosa, pois é bem mais fácil trazer mais esculturas. Mas é uma inovação dentro do carnaval sanjoanense e que enriquecerá ainda mais o nosso desfile — afirma Geraldo Lopes. Inspirado na escola de samba paulistana Mocidade Alegre, que destacou o coração no carnaval de 2009, o enredo foi idealizado ainda no primeiro semestre do ano passado. Com 78 anos de existência, o Grêmio Recreativo Escola de Samba Congos levou para a avenida cerca de 600 componentes. A bateria, comandada pelo mestre José Luiz, com 100 ritmistas e tendo a frente a madrinha Carina Meirelles. Outra novidade foi em relação ao mestre sala e porta-bandeira. Esse ano a escola optou por colocar apenas um casal na avenida, Elder Amaral e Marlúcia Amaral. (Texto com informações da Secom – SJB e do Blog do PN)

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