Parlamentar segue afastada (clique na imagem para ampliá-la)
O juiz Luiz Márcio Victor Alves Pereira do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) indeferiu a ação cautelar que tentava uma liminar para que a vereadora afastada Adriana Coelho (PDT) respondesse no cargo ao processo que a cassou.
A decisão saiu na última terça-feira (23), mas somente foi publicada no site do TRE na tarde desta quinta-feira (25). Os próprios advogados de Adriana, Wescley Ribeiro e Mariano Amorim, já previam a dificuldade de obtenção da liminar. Os mesmos advogados já prepararam a defesa de Adriana Coelho, que agora tenta em segunda instância provar sua inocência. O diploma da parlamentar foi cassado pelo Juiz da Comarca de São Francisco de Itabapoana Leonardo Cajueiro D’Azevedo, sob a acusação de compra de votos utilizando combustível durante a campanha de 2008.
A liminar é uma saída dos políticos para permanecerem em seus cargos até que o Tribunal julgue um recurso.
Enquanto isso, o vereador José Pinto Filho (PDT), o Pintinho, permanece no cargo.
O juiz Luiz Márcio Victor Alves Pereira do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) indeferiu a ação cautelar que tentava uma liminar para que a vereadora afastada Adriana Coelho (PDT) respondesse no cargo ao processo que a cassou.
A decisão saiu na última terça-feira (23), mas somente foi publicada no site do TRE na tarde desta quinta-feira (25). Os próprios advogados de Adriana, Wescley Ribeiro e Mariano Amorim, já previam a dificuldade de obtenção da liminar. Os mesmos advogados já prepararam a defesa de Adriana Coelho, que agora tenta em segunda instância provar sua inocência. O diploma da parlamentar foi cassado pelo Juiz da Comarca de São Francisco de Itabapoana Leonardo Cajueiro D’Azevedo, sob a acusação de compra de votos utilizando combustível durante a campanha de 2008.
A liminar é uma saída dos políticos para permanecerem em seus cargos até que o Tribunal julgue um recurso.
Enquanto isso, o vereador José Pinto Filho (PDT), o Pintinho, permanece no cargo.
Atualizado às 12h30min de 28/11 - O blog não ouviu os advogados de Adriana nos últimos dias. Mas faltou dizer na postagem que, antes da tentativa de obtenção de uma liminar no TSE, cabe uma alternativa para a Ação Cautelar ainda em segunda instância. É que a liminar foi negada pelo juiz relator, sendo que a mesma Ação poderá ir à apreciação do colegiado. Os desembargadores do TRE podem ou não acompanhar o voto do relator.
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