O advogado, Nelson Lemos de Souza, 68 anos, (foto ao lado) que reside na Rodovia Simão Mansur, 269 no Bairro de Volta Redonda em São Francisco de Itabapoana-RJ foi a mais nova vítima do falso seqüestro da cidade. O advogado disse na 147 DP - Delegacia Policia Civil – que recebeu a ligação por volta das 08h30m, em sua residência, no telefone fixo, no dia 1º de fevereiro. O elemento não se identificou apenas anunciou o seqüestro do filho Nelson Junior que reside no Rio de Janeiro. “Eu fiquei sem ação e entrei logo em pânico, principalmente quando ouvi a voz do meu filho Nelson Junior pedindo socorro” revela o advogado. Eles são profissionais, aquela voz pedindo socorro me deixou aturdido. “Atende eles, pague o resgate, eles vão me matar”, dizia a voz do outro lado da linha. Para o advogado, não havia duvidas, era o pedido de socorro do filho. Então, um dos elementos voltou ao telefone e exigiu a importância de R$5 mil reais, e que fizesse logo o depósito em dinheiro numa determinada conta. Exigiu, ainda, que o telefone que recebeu a ligação ficasse fora do gancho. No decorrer das negociações, o valor foi reduzido para R$2 mil reais, sendo que R$1.600 foi depositado por um membro da família no Rio de Janeiro, e o advogado Nelson Lemos depositou os R$600 reais numa agência da Caixa em São Francisco. Só mais tarde, com ajuda de membros da família ele conseguiu falar com o Nelson Junior que estava bem de saúde. Foi neste momento que concluiu ter caído em mais um golpe do falso seqüestro.
O que o recomenda a policia para estes casos.
O Delegado que responde pela titularidade da 147 DP em SFI, Dr. Carlos Alberto Andrade, disse que neste tipo de crime é importante que a vitima peça ajuda a outro membro da família para tentar localizar a suposto seqüestrado. Uma vez localizado o ente querido, desligar logo o telefone. Segundo o Delegado geralmente estas ligações são oriundas de presídios com ajuda de alguém de fora.
O que o recomenda a policia para estes casos.
O Delegado que responde pela titularidade da 147 DP em SFI, Dr. Carlos Alberto Andrade, disse que neste tipo de crime é importante que a vitima peça ajuda a outro membro da família para tentar localizar a suposto seqüestrado. Uma vez localizado o ente querido, desligar logo o telefone. Segundo o Delegado geralmente estas ligações são oriundas de presídios com ajuda de alguém de fora.
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