Quatro de fevereiro de 2018, com 89 anos de vida, ele partiu. Quis o destino que estive lá ao seu lado em sua passagem junto com minha irmã Neide, na Santa Casa de SJB. Cheguei por volta das 5 horas.
Acho que estava com mau pressentimento. Como dói a perda de um herói. Já chorei muito. Agora estou aqui prestando uma homenagem a um grande homem. Pai de nove filhos, dezenas de netos e bisnetos. Morre aos 89 anos o homem que, em vida, só fez o bem.
Foi um exemplo de ética e honestidade. Um pedaço de lápis ou borracha escolar que chegava em casa num velho estojo que não fossem nosso, ele dizia: “Voltem ao colégio e devolvam”. Assim era ele. Na pracinha de São João, com minha saudosa mãe Eunice, ele se orgulhava da esposa e mãe guerreira. Fazia pose com seu uniforme da banda União dos Operários de SJB, onde tocava clarinete. Descanse em paz.
Ainda poderíamos conviver com você por mais um tempo. Mas, a vida é assim. Até o nosso reencontro. De seu filho, Paulo Noel.
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