A duplicação da BR 101 será iniciada ainda em 2009, a informação foi dada pelo diretor concessionário da Autopista Fluminense, Alberto Galo, na tarde de terça-feira, durante uma reunião na sede da ANTT (Agência Nacional de Transporte Terrestre) com os deputados da Comissão Especial para avaliar o processo de concessão da BR 101, Glauco Lopes (PSDB), João Peixoto (PSDC) e Wilson Cabral (PSC).
Além da primeira fase da duplicação - que se estende entre os municípios de Rio Bonito e Rio das Ostras - a rodovia também receberá este ano a construção de barreira de concreto e 14 passarelas. De acordo com o contrato de concessão, todas estas obras deverão ser concluídas até o ano 2011.
Os três deputados presentes na reunião indagaram o diretor da concessionária Autopista sobre a duplicação do trecho que liga os municípios de Macaé a Campos dos Goytacazes, responsável pelo maior índice de óbitos na rodovia que até então era conhecida como “Rodovia da Morte”.
Ainda não é oficial, mas um estudo de viabilidade para que as obras de duplicação do trecho defendido pelos parlamentares seja antecipado para 2010 já está sendo elaborado pela concessionária e pela ANTT. Segundo Galo, esta duplicação está prevista em contrato para que seja iniciada somente em 2017 e concluída em 2021.
A antecipação não é um processo simples. Segundo representante da ANTT, qualquer mudança no cronograma tem que ser muito estudada. “Esta duplicação está orçada em R$ 150 milhões e previsto para serem gastos em 2017. Antecipar isto é algo que requer muito estudo”, ressaltou Galo que disse reconhecer a necessidade da obra.
R$ 1 milhão para Prefeitura de Campos - O município de Campos dos Goytacazes foi o que mais arrecadou com o ISS (Imposto Sobre Serviços) desde o início da cobrança de pedágio na cidade. “O imposto é repassado a todos os municípios lindeiros (limítrofes) ao longo da rodovia, a verba pode ser revertida na melhor qualidade de vida da população”, defendeu Galo.
O valor da receita de arrecadação das cinco praças de pedágio e serviços executados pela concessionária dentro do município de Campos chegou a R$ 1.634.000,00 até junho de 2009. Todo valor foi repassado para a Prefeitura de Campos.
Isenção - O contrato de concessão assegura isentar da cobrança de pedágio apenas os veículos da ANTT, os oficiais e os da Polícia Rodoviária Federal, porém a Autopista contou, através do seu diretor, que cadastrou 300 veículos dos distritos campistas como Guandu que estão sofrendo devido a localização das praças de pedágio.
Os deputados se mostraram satisfeitos com a atitude da Autopista mas pleitearam o aumento do total de isenção. Para tanto uma nova reunião será realizada, desta vez para discutir exclusivamente este benefício.
“Avaliando o contrato tomamos ciência que a Autopista não é obrigada a isentar nenhum morador, até porque ela paga imposto por cada um dos veículos que passa pela praça de pedágio”, destacou o presidente da Comissão, deputado Glauco Lopes.
No dia 25 de agosto a Comissão realizará a segunda audiência pública sobre o tema, a expectativa é que as boas e novas notícias como a antecipação da duplicação do trecho Macaé - Campos e a ampliação do benefício de isenção aos moradores dos distritos campistas possam ser oficialmente anunciadas
Além da primeira fase da duplicação - que se estende entre os municípios de Rio Bonito e Rio das Ostras - a rodovia também receberá este ano a construção de barreira de concreto e 14 passarelas. De acordo com o contrato de concessão, todas estas obras deverão ser concluídas até o ano 2011.
Os três deputados presentes na reunião indagaram o diretor da concessionária Autopista sobre a duplicação do trecho que liga os municípios de Macaé a Campos dos Goytacazes, responsável pelo maior índice de óbitos na rodovia que até então era conhecida como “Rodovia da Morte”.
Ainda não é oficial, mas um estudo de viabilidade para que as obras de duplicação do trecho defendido pelos parlamentares seja antecipado para 2010 já está sendo elaborado pela concessionária e pela ANTT. Segundo Galo, esta duplicação está prevista em contrato para que seja iniciada somente em 2017 e concluída em 2021.
A antecipação não é um processo simples. Segundo representante da ANTT, qualquer mudança no cronograma tem que ser muito estudada. “Esta duplicação está orçada em R$ 150 milhões e previsto para serem gastos em 2017. Antecipar isto é algo que requer muito estudo”, ressaltou Galo que disse reconhecer a necessidade da obra.
R$ 1 milhão para Prefeitura de Campos - O município de Campos dos Goytacazes foi o que mais arrecadou com o ISS (Imposto Sobre Serviços) desde o início da cobrança de pedágio na cidade. “O imposto é repassado a todos os municípios lindeiros (limítrofes) ao longo da rodovia, a verba pode ser revertida na melhor qualidade de vida da população”, defendeu Galo.
O valor da receita de arrecadação das cinco praças de pedágio e serviços executados pela concessionária dentro do município de Campos chegou a R$ 1.634.000,00 até junho de 2009. Todo valor foi repassado para a Prefeitura de Campos.
Isenção - O contrato de concessão assegura isentar da cobrança de pedágio apenas os veículos da ANTT, os oficiais e os da Polícia Rodoviária Federal, porém a Autopista contou, através do seu diretor, que cadastrou 300 veículos dos distritos campistas como Guandu que estão sofrendo devido a localização das praças de pedágio.
Os deputados se mostraram satisfeitos com a atitude da Autopista mas pleitearam o aumento do total de isenção. Para tanto uma nova reunião será realizada, desta vez para discutir exclusivamente este benefício.
“Avaliando o contrato tomamos ciência que a Autopista não é obrigada a isentar nenhum morador, até porque ela paga imposto por cada um dos veículos que passa pela praça de pedágio”, destacou o presidente da Comissão, deputado Glauco Lopes.
No dia 25 de agosto a Comissão realizará a segunda audiência pública sobre o tema, a expectativa é que as boas e novas notícias como a antecipação da duplicação do trecho Macaé - Campos e a ampliação do benefício de isenção aos moradores dos distritos campistas possam ser oficialmente anunciadas
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