Alan Jones disse...
Eu tenho plena convicção de que o problema dos quiosques é solucionável. É uma pena que esse tipo de movimentação mais organizada só começou a acontecer agora, quando deveria ter sido feito desde as primeiras notificações por parte do Minstério Público Federal. Mas creio que ainda há tempo de ajustar um acordo. No entanto, não acredito que apenas conversa vai ser o suficiente. Por mais que haja a boa vontade do meu amigo vereador Sérgio Elias, conforme esta matéria, acredito que é necessária uma boa equipe de advogados especializados em questões ambientais para que resultados positivos sejam alcançados. E desconheço uma boa equipe especialista nesses casos aqui na região. Ou seja, a solução é possível, mas também deve sair por um alto preço. Alguém vai ter que colocar a mão no bolso. Não conheço o processo, mas acredito que o município seja o sujeito passivo na ação. Assim, coube a procuradoria se manifestar e, entendendo não ser capaz de obter sucesso no pleito por questões de técnica e experiência, deveria proceder à contratação, via prefeitura logicamente, de um bom escritório especializado para solucionar o caso. Interessante notar que, ao meu ver, se a demolição for realmente inevitável, podem os donos de quiosques pedir reparação ao município pelos danos sofridos, tendo em vista que todos foram autorizados pelo poder público à época. Não é cabível a alegação, muito comum inclusive, de que o governante era outro, já que a autorização e incentivo foram dados pela pessoa jurídica de direito público (município), e essa é a mesma. Aparentemente, o processo se desenvolveu praticamente à revelia dos interessados. Seria bom também saber quais foram as respostas dadas pelos responsáveis pelo setor jurídico da prefeitura ao longo do processo. Acredito que isso pode ajudar a entender muita coisa. Os quiosqueiros provavelmente não conhecessem o processo, mas o MPF com certeza sim. Dessa maneira, a discussão se torna desfavorável para os comerciantes, que também são leigos nas ciências jurídicas e suas particularidades estranhas até a quem é do ramo. Enfim, se forem conversar com o MP igual conversam com os clientes na varanda do bar, é tempo perdido. Mas quero crer que o que estou alertando aqui não seja novidade e que a comissão já esteja providenciando uma boa equipe técnica especializada para cuidar do assunto.
Eu tenho plena convicção de que o problema dos quiosques é solucionável. É uma pena que esse tipo de movimentação mais organizada só começou a acontecer agora, quando deveria ter sido feito desde as primeiras notificações por parte do Minstério Público Federal. Mas creio que ainda há tempo de ajustar um acordo. No entanto, não acredito que apenas conversa vai ser o suficiente. Por mais que haja a boa vontade do meu amigo vereador Sérgio Elias, conforme esta matéria, acredito que é necessária uma boa equipe de advogados especializados em questões ambientais para que resultados positivos sejam alcançados. E desconheço uma boa equipe especialista nesses casos aqui na região. Ou seja, a solução é possível, mas também deve sair por um alto preço. Alguém vai ter que colocar a mão no bolso. Não conheço o processo, mas acredito que o município seja o sujeito passivo na ação. Assim, coube a procuradoria se manifestar e, entendendo não ser capaz de obter sucesso no pleito por questões de técnica e experiência, deveria proceder à contratação, via prefeitura logicamente, de um bom escritório especializado para solucionar o caso. Interessante notar que, ao meu ver, se a demolição for realmente inevitável, podem os donos de quiosques pedir reparação ao município pelos danos sofridos, tendo em vista que todos foram autorizados pelo poder público à época. Não é cabível a alegação, muito comum inclusive, de que o governante era outro, já que a autorização e incentivo foram dados pela pessoa jurídica de direito público (município), e essa é a mesma. Aparentemente, o processo se desenvolveu praticamente à revelia dos interessados. Seria bom também saber quais foram as respostas dadas pelos responsáveis pelo setor jurídico da prefeitura ao longo do processo. Acredito que isso pode ajudar a entender muita coisa. Os quiosqueiros provavelmente não conhecessem o processo, mas o MPF com certeza sim. Dessa maneira, a discussão se torna desfavorável para os comerciantes, que também são leigos nas ciências jurídicas e suas particularidades estranhas até a quem é do ramo. Enfim, se forem conversar com o MP igual conversam com os clientes na varanda do bar, é tempo perdido. Mas quero crer que o que estou alertando aqui não seja novidade e que a comissão já esteja providenciando uma boa equipe técnica especializada para cuidar do assunto.
Caro Alan Jones. Permita-me continuar utilizando seus textos aqui, vamos dizer, primeira página do Blog. É que varias pessoas tem feito comentários positivos sobre seus artigos, afirmando que você tem um bom texto, sabe colocar bem o seu pensamento. Então, o que é bom para os blogueiros e internautas é bom para a população, penso eu. Aliás, eu também sou seu admirador. Quem sabe, não está surgindo um novo Mainardi por aqui. Seus estilo de escrever me faz lembrar DIOGO MAINARDI. Essa é minha opinião. Espero que continue. Grande abraço. PN.
3 comentários:
Fico feliz em saber que as pessoas estão aprovando os nossos comentários no Blog, e agradeço os seus elogios. Afinal, receber um elogio de um comunicador experiente como você é uma honra... Gosto de escrever. Acredito que da mesma forma que a pá lavra a terra e a prepara para fazer germinar, a palavra pode fazer brotar novas idéias, novos conceitos, novos frutos para a posteridade! Quanto à minha escrita, há uma dose de Mainardi, de Machado de Assis, de Rubem Fonseca, de vários jornalistas que me recarregam com artigos todos os dias pela manhã e, principalmente, muito de mim mesmo! Mas aceito a comparação com o Mainardi sem problemas... Só que ele não pode saber, pois pode acabar me detonando na próxima edição da Veja! Um abraço.
Alan, meu caro amigo!
Eu gostaria de dizer que acompanho o Paulo Noel em todas as palavras. Os textos que você enviou para este blog estão sim muito bem escritos e, principalmente, seguindo uma linha de raciocínio que facilita a compreensão de qualquer leitor sensato. Seus textos prestigiam o blog e nos ajudam a montar nossa própria opinião sobre os assuntos que aqui estão sendo abordados.
Tenha certeza que o tipo de esclarecimento lógico e pacífico que você tem feito, ajudará a população de SFI a crescer em diversos níveis.
Ainda veremos o dia em que mostraremos para o mundo o nosso próprio “Mainardi”, “Jorge Amado” ou “João Ubaldo Ribeiro” de SFI. Ainda veremos o dia em que políticos locais entenderão que SFI não é mais sertão de canto nenhum. Ainda veremos o dia em que as aberrações políticas (adjetivo criado por você mesmo para denominar alguns políticos são franciscanos!...hehe) respeitarão essa nova sociedade que está sendo criada. Ainda veremos o dia em que eles compreenderão que diariamente centenas de jovens da nossa cidade viajam até Campos em busca de conhecimento e que outros tiveram que mudar daí para isso. Ainda veremos o dia em que os cargos públicos serão compostos por gente qualificada. Ainda veremos o dia em que nossos políticos poderão sim representar toda a população. Porquê nem só de gente ignorante SFI é formada! Temos é que derrubar esse mito que foi criado e que as pessoas gostam de almentar. Ainda veremos o dia em que gente igual a você se sentirá feliz por morar em São Francisco de Itabapoana.
Um abraço,
Ruy Temberg.
Mais um absurdo deste governo ineficaz e incompetente!!!
Nossos quiosques estão fechados desde, se não me engano, outubro, e nada foi feito até agora...a prefeita de SJB não esperou mais do que poucas semanas e começou a agir!!! O que o procurador que entrou com o mandato de interdição queria era que se colocassem em ordem as irregularidades.
Nem mesmo mostrar que não se pode generalizar a situação dos quiosques, como os de Gargaú que estão construídos longe da praia e em frente à residências que existem à mais de 30 anos...porquê não se pede a demolição destas casas??!?!
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