Plano inclui montadora e siderúrgica na região
LLX já assinou com grupo de Cingapura protocolo de intenções para instalação de termoelétrica. Três empreendimentos já estão sendo negociados para se instalarem no Porto do Açu. Um protocolo de intenções para a construção de uma termoelétrica já foi assinado com a holding Temasek, de Cingapura. Eike Batista também negocia com o grupo ítalo-argentino Techint a instalação de uma siderúrgica. O empresário mantém ainda conversas com os indianos da Tata para uma montadora de automóveis. (Leia mais aqui no Estadão)
LLX já assinou com grupo de Cingapura protocolo de intenções para instalação de termoelétrica. Três empreendimentos já estão sendo negociados para se instalarem no Porto do Açu. Um protocolo de intenções para a construção de uma termoelétrica já foi assinado com a holding Temasek, de Cingapura. Eike Batista também negocia com o grupo ítalo-argentino Techint a instalação de uma siderúrgica. O empresário mantém ainda conversas com os indianos da Tata para uma montadora de automóveis. (Leia mais aqui no Estadão)
Complexo do Açu já muda a vida no norte do Rio
Emprego deve crescer na região, mas impacto na segurança e no meio ambiente preocupa
Jornalista Alberto Komatsu
Aos 68 anos, a pensionista Cecília Machado França jamais havia visto um movimento tão grande de caminhões na estrada onde mora. Nascida em São João da Barra, no litoral norte fluminense, ela ainda não se acostumou com o tráfego intenso diante da porta de sua casa, a cerca de dois quilômetros da entrada do que será o Complexo Portuário do Açu, investimento de US$ 2,5 bilhões que começa a ser erguido. São 160 caminhões por dia que trafegam carregados de argila para firmar o terreno de algumas áreas que abrigarão imóveis e máquinas. (Leia mais aqui no Estadão)
Emprego deve crescer na região, mas impacto na segurança e no meio ambiente preocupa
Jornalista Alberto Komatsu
Aos 68 anos, a pensionista Cecília Machado França jamais havia visto um movimento tão grande de caminhões na estrada onde mora. Nascida em São João da Barra, no litoral norte fluminense, ela ainda não se acostumou com o tráfego intenso diante da porta de sua casa, a cerca de dois quilômetros da entrada do que será o Complexo Portuário do Açu, investimento de US$ 2,5 bilhões que começa a ser erguido. São 160 caminhões por dia que trafegam carregados de argila para firmar o terreno de algumas áreas que abrigarão imóveis e máquinas. (Leia mais aqui no Estadão)
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