Pároco Aldenir Carli estava desaparecido há três meses
A delegacia de Macaé confirmou ontem que restos mortais — duas pernas e um quadril — encontrados no início do mês, por um navio rebocador na Bacia de Campos, são do padre baloeiro Aldelir Carli. Na ocasião, Marcos de Carli, irmão do padre cedeu amostras de sangue para comparação do DNA. O pároco estava desaparecido há três meses quando levantava vôo suspenso por mil balões. De acordo com a Polícia Civil, o Instituto Médico Legal de Macaé e familiares do padre já foram comunicados do resultado do exame e a partir de agora, o “corpo” já pode ser liberado. Padre Aldelir, em 20 de abril, último, saiu de Paranaguá, no Paraná e seu destino era Dourados em Mato Grosso. Ele estava sentando em uma cadeira de parapente suspensa por mil balões. A suspeita é de que ventos tenham desviado o percurso para o mar, em São Francisco do Sul (SC). (Fonte O Diário)
A delegacia de Macaé confirmou ontem que restos mortais — duas pernas e um quadril — encontrados no início do mês, por um navio rebocador na Bacia de Campos, são do padre baloeiro Aldelir Carli. Na ocasião, Marcos de Carli, irmão do padre cedeu amostras de sangue para comparação do DNA. O pároco estava desaparecido há três meses quando levantava vôo suspenso por mil balões. De acordo com a Polícia Civil, o Instituto Médico Legal de Macaé e familiares do padre já foram comunicados do resultado do exame e a partir de agora, o “corpo” já pode ser liberado. Padre Aldelir, em 20 de abril, último, saiu de Paranaguá, no Paraná e seu destino era Dourados em Mato Grosso. Ele estava sentando em uma cadeira de parapente suspensa por mil balões. A suspeita é de que ventos tenham desviado o percurso para o mar, em São Francisco do Sul (SC). (Fonte O Diário)
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