Funcionários do Instituto de Medicina Nuclear e Endocrinologia (IMNE) foram novamente às ruas de Campos na tarde de ontem pedir a volta do empresário e médico Herbert Sidney Neves à direção do grupo. Cerca de 1.200 pessoas, entre funcionários e familiares, saíram de frente do Hospital Doutor Beda e caminharam até o fórum, onde entregaram documentos e um abaixo-assinado, destinados ao juiz que julga da intervenção judicial no grupo.
A disputa envolve herdeiros do IMNE. O então presidente, Herbert Sidney Neves, foi afastado e já foi nomeado um interventor até que saia a decisão da Justiça.
Durante o percurso, os trabalhadores gritavam frases como “fora interventor, queremos Doutor Herbert” e “o Beda unido jamais será vencido”. Os manifestantes percorreram as principais vias da cidade com carros de som e um trenzinho, passando pela Rua Saldanha Marinho, Avenida Pelinca, Rua Barão da Lagoa Dourada e Avenida 15 de Novembro, em frente ao Fórum. Depois, voltaram ao hospital, o ponto de partida.
De acordo com Fernando Malacarne, funcionário do IMNE, os funcionários querem que a população tome conhecimento do que está acontecendo. “Os trabalhadores aqui presentes estão de folga, o hospital está funcionando normalmente. Não questionamos decisões judiciais, mas queremos testemunhar sobre o trabalho sério do doutor Herbert”, disse. (FONTE: JORNAL O DIÁRIO - 29-07-08)
A disputa envolve herdeiros do IMNE. O então presidente, Herbert Sidney Neves, foi afastado e já foi nomeado um interventor até que saia a decisão da Justiça.
Durante o percurso, os trabalhadores gritavam frases como “fora interventor, queremos Doutor Herbert” e “o Beda unido jamais será vencido”. Os manifestantes percorreram as principais vias da cidade com carros de som e um trenzinho, passando pela Rua Saldanha Marinho, Avenida Pelinca, Rua Barão da Lagoa Dourada e Avenida 15 de Novembro, em frente ao Fórum. Depois, voltaram ao hospital, o ponto de partida.
De acordo com Fernando Malacarne, funcionário do IMNE, os funcionários querem que a população tome conhecimento do que está acontecendo. “Os trabalhadores aqui presentes estão de folga, o hospital está funcionando normalmente. Não questionamos decisões judiciais, mas queremos testemunhar sobre o trabalho sério do doutor Herbert”, disse. (FONTE: JORNAL O DIÁRIO - 29-07-08)
Nenhum comentário:
Postar um comentário