A verdade vai aparecendo
Finalmente agora à tarde, meus advogados e de Rosinha tiveram acesso à peça da ação de improbidade administrativa, onde o MP pede o bloqueio de nossas contas. Não se surpreendam com o que vocês vão ler agora.A peça tem 144 páginas e em apenas um parágrafo menciona a governadora Rosinha Garotinho, quanto a mim, meia página. Segundo o relato do MP, eu encaminhei à governadora um ofício sem assinatura que teria sido enviado pelo secretário Gilson Cantarino. Essa é a improbidade que me atribuem. O documento não está periciado e ninguém teve a preocupação de saber, se de fato encaminhei tal ofício, uma vez que jamais fui ouvido sobre o assunto.A acusação contra Rosinha é ainda mais risível. No primeiro dia de seu governo, ela normatizou o funcionamento de todas as entidades prestadoras de serviços ao estado, governamentais ou não, já que no governo Benedita da Silva criou-se uma verdadeira farra conforme mostrou inspeção do TCE (Tribunal de Contas do Estado). Rosinha determinou que todos os contratos passassem pelo crivo da Procuradoria-Geral do Estado e os responsáveis de cada pasta, fizessem uma exposição clara de motivos de cada projeto. Está mais do que claro, que a ação desses promotores da ação, conforme eu supunha, tem caráter nitidamente eleitoral. Até porque, tentaram de todas as formas nos envolver no processo criminal, o que não foi possível, porque não encontraram uma prova sequer contra nós.Por ter sido iniciada em 2005 e sem nenhum fato novo recente, ficou evidente que a intenção dos promotores da ação foi prejudicar a candidatura de Rosinha à prefeitura de Campos, que disparou nas pesquisas.
Finalmente agora à tarde, meus advogados e de Rosinha tiveram acesso à peça da ação de improbidade administrativa, onde o MP pede o bloqueio de nossas contas. Não se surpreendam com o que vocês vão ler agora.A peça tem 144 páginas e em apenas um parágrafo menciona a governadora Rosinha Garotinho, quanto a mim, meia página. Segundo o relato do MP, eu encaminhei à governadora um ofício sem assinatura que teria sido enviado pelo secretário Gilson Cantarino. Essa é a improbidade que me atribuem. O documento não está periciado e ninguém teve a preocupação de saber, se de fato encaminhei tal ofício, uma vez que jamais fui ouvido sobre o assunto.A acusação contra Rosinha é ainda mais risível. No primeiro dia de seu governo, ela normatizou o funcionamento de todas as entidades prestadoras de serviços ao estado, governamentais ou não, já que no governo Benedita da Silva criou-se uma verdadeira farra conforme mostrou inspeção do TCE (Tribunal de Contas do Estado). Rosinha determinou que todos os contratos passassem pelo crivo da Procuradoria-Geral do Estado e os responsáveis de cada pasta, fizessem uma exposição clara de motivos de cada projeto. Está mais do que claro, que a ação desses promotores da ação, conforme eu supunha, tem caráter nitidamente eleitoral. Até porque, tentaram de todas as formas nos envolver no processo criminal, o que não foi possível, porque não encontraram uma prova sequer contra nós.Por ter sido iniciada em 2005 e sem nenhum fato novo recente, ficou evidente que a intenção dos promotores da ação foi prejudicar a candidatura de Rosinha à prefeitura de Campos, que disparou nas pesquisas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário