Foto: Ascom - SFI
Na tarde desta quinta-feira (04/11) um fiscal e uma bióloga da secretaria de Meio Ambiente de São Francisco de Itabapoana capturaram uma jibóia de 1,85 m e 4kg, na localidade de Macuco de São Francisco. A captura atendeu ao pedido de uma moradora que ligou para secretaria alertando sobre o aparecimento do animal numa mangueira próxima ao campinho.
Nesta sexta-feira (05/11), a jibóia será solta numa área de restinga, na localidade de Sossego. Esta espécie de cobra não é venenosa, enrosca em suas vítimas e contrai o corpo delas até que não consigam respirar e morram sufocadas. Ela toma como presa geralmente aves, pequenos mamíferos e lagartos grandes. A jibóia passa maior parte do tempo nas árvores.
O secretário de Meio Ambiente, Roberto Vinagre, faz uma recomendação à população. “Faço um apelo para que as pessoas que encontrem esses animais não os machuquem, nem os matem. Liguem para secretaria que temos pessoas e equipamentos adequados para capturá-los e depois os colocaremos no seu habitat”, explicou. (Matéria da Ascom - SFI)
Na tarde desta quinta-feira (04/11) um fiscal e uma bióloga da secretaria de Meio Ambiente de São Francisco de Itabapoana capturaram uma jibóia de 1,85 m e 4kg, na localidade de Macuco de São Francisco. A captura atendeu ao pedido de uma moradora que ligou para secretaria alertando sobre o aparecimento do animal numa mangueira próxima ao campinho.
Nesta sexta-feira (05/11), a jibóia será solta numa área de restinga, na localidade de Sossego. Esta espécie de cobra não é venenosa, enrosca em suas vítimas e contrai o corpo delas até que não consigam respirar e morram sufocadas. Ela toma como presa geralmente aves, pequenos mamíferos e lagartos grandes. A jibóia passa maior parte do tempo nas árvores.
O secretário de Meio Ambiente, Roberto Vinagre, faz uma recomendação à população. “Faço um apelo para que as pessoas que encontrem esses animais não os machuquem, nem os matem. Liguem para secretaria que temos pessoas e equipamentos adequados para capturá-los e depois os colocaremos no seu habitat”, explicou. (Matéria da Ascom - SFI)
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