O pontapé inicial para a construção de uma nova ponte ligando São Francisco a São João da Barra, no lugar da João Figueiredo, foi dado. Duas equipes de técnicos de uma empresa terceirizada pelo Departamento de Estradas e Rodagem (DER-RJ), no total de 12 homens, estão trabalhando a cerca de um mês na topografia da RJ 196. O objetivo é dotar a estrada que vai dar acesso à nova ponte, de infraestrutura necessária para garantir a segurança dos motoristas que trafegam pelo local. Inicialmente a via vai ser alargada em 50 metros, vinte e cinco de cada lado. Do lado de São João da Barra, a ponte vai ser iniciada próximo ao trevo da BR-356 que segue para o distrito do Açu. A informação de que equipes já trabalham na área foi dada em primeira mão pelo blog Na Curva do Rio, da jornalista Suzy Monteiro, hospedado na Folha Online.
Em visita do Governador Sérgio Cabral em Janeiro desse ano, ao município de São João da Barra, o Governador Sérgio Cabral chegou a dizer que as obras poderiam ser retomadas em cinco meses e que a finalização das obras da ponte estava orçada em quase R$ 200 milhões de reais. “Nós vamos fazer uma obra de 190 milhões de Reais, financiada pela Comissão Andina de Financiamento, que vai disponibilizar 500 milhões ao Estado. Vamos concluir esta obra que está parada há 30 anos”, teria dito o Governador.
A ponte João Figueiredo teve as obras paralisadas, já na fase final, após a construção de 20 pilares. De acordo com o DER, se a estrutura fosse construída, poderia causar danos ambientais e gastos a mais, como explica o engenheiro Ivan Amaral.
— De acordo com estudos realizados pelo DER, a nova estrutura vai ser bem menor que a anterior. A ponte terá apenas 1.300 metros de pista, enquanto a estrutura antiga tem 19 metros de vão, uma extensão de 822 metros com duas pistas largas e acostamentos com 14 metros de altura. Os pilares estão localizzados próximo a uma curva do Rio Paraíba do Sul, por isso se a estrutura fosse montada ali, teríamos que aterrar as margens do rio que conta com dois diques,um de cada lado. Além disso, para dar sequência teriam que ser acrescentados mais quatro quilômetros só de ponte, o que seria inviável. O novo projeto não agride o meio ambiente e é mais barato— informou o engenheiro do DER.
Com a interrupção das obras da construção da ponte João Figueiredo, moradores dos dois municípios, São Francisco do Itabapoana e São João da Barra, acabaram optando pelo transporte de barco, que é mais rápido. Para ir de um município a outro, a viagem dura por água, aproximadamente 40 minutos. Se for feita por terra, o translado demora um pouco mais. É preciso cerca de uma hora e meia para cobrir os 80 quilômetros que separam as duas cidades, inclusive passando por Campos. Com a construção da nova ponte, a expectativa do prefeito de São Francisco, Beto Azevedo, é que o fluxo de turistas aumente. “ A ponte é de importância fundamental para inserir São Francisco do itabapoana no contexto do desenvolvimento regional, principalmente no que se refere ao maior investimento do setor portuário, o complexo Açu- Barra do furado
Em visita do Governador Sérgio Cabral em Janeiro desse ano, ao município de São João da Barra, o Governador Sérgio Cabral chegou a dizer que as obras poderiam ser retomadas em cinco meses e que a finalização das obras da ponte estava orçada em quase R$ 200 milhões de reais. “Nós vamos fazer uma obra de 190 milhões de Reais, financiada pela Comissão Andina de Financiamento, que vai disponibilizar 500 milhões ao Estado. Vamos concluir esta obra que está parada há 30 anos”, teria dito o Governador.
A ponte João Figueiredo teve as obras paralisadas, já na fase final, após a construção de 20 pilares. De acordo com o DER, se a estrutura fosse construída, poderia causar danos ambientais e gastos a mais, como explica o engenheiro Ivan Amaral.
— De acordo com estudos realizados pelo DER, a nova estrutura vai ser bem menor que a anterior. A ponte terá apenas 1.300 metros de pista, enquanto a estrutura antiga tem 19 metros de vão, uma extensão de 822 metros com duas pistas largas e acostamentos com 14 metros de altura. Os pilares estão localizzados próximo a uma curva do Rio Paraíba do Sul, por isso se a estrutura fosse montada ali, teríamos que aterrar as margens do rio que conta com dois diques,um de cada lado. Além disso, para dar sequência teriam que ser acrescentados mais quatro quilômetros só de ponte, o que seria inviável. O novo projeto não agride o meio ambiente e é mais barato— informou o engenheiro do DER.
Com a interrupção das obras da construção da ponte João Figueiredo, moradores dos dois municípios, São Francisco do Itabapoana e São João da Barra, acabaram optando pelo transporte de barco, que é mais rápido. Para ir de um município a outro, a viagem dura por água, aproximadamente 40 minutos. Se for feita por terra, o translado demora um pouco mais. É preciso cerca de uma hora e meia para cobrir os 80 quilômetros que separam as duas cidades, inclusive passando por Campos. Com a construção da nova ponte, a expectativa do prefeito de São Francisco, Beto Azevedo, é que o fluxo de turistas aumente. “ A ponte é de importância fundamental para inserir São Francisco do itabapoana no contexto do desenvolvimento regional, principalmente no que se refere ao maior investimento do setor portuário, o complexo Açu- Barra do furado
Fonte: Folha da Manhã/ Rosi Santos
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