De Milton Pires – médico cardiologista
em Porto Alegre
Extraído do site jornaldacidadeonline.com.br
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Por definição, só pode existir
assédio sexual contra uma mulher quando existe uma relação de poder entre ela e
o homem que a assedia.
Se não existe relação de poder,
se a mulher não é empregada do homem e se ele não é seu patrão, pode haver
atentado violento ao pudor, pode haver agressão e até tentativa de estupro, mas
não assédio sexual.
O desespero da extrema imprensa petista
e corrupta que continua sendo o parâmetro para definir tudo que é verdade ou
fake News no pais, e a necessidade de criar um ambiente de histeria coletiva,
um cenário psicológico pronto para ser o palco de mais uma denúncia contra Jair
Bolsonaro.
A história do “furo” da
jornalista da Folha de S. Paulo não deu certo. É preciso inventar outra coisa,
mas a coisa tem que envolver mulher, sim.
Este não é, em hipótese alguma,
um texto de defesa do Presidente. Quero mostrar aqui que, no Brasil, nada se
faz por acaso em termos de mídia.
Além de gerar o clima para uma
nova denúncia contra Bolsonaro, a campanha histérica contra o assédio sexual no
Carnaval Brasileiro é mais um atentado contra qualquer tipo de relação
conservadora, relação “tradicional” de “gênero” como dizem os esquizoides da
esquerda brasileira.
Só existe assédio de homem hétero
contra mulher hétero. Ninguém vê “assédio” de bicha contra homem nem de sapata
contra mulher – não, isso não existe, não...
Ontem, assistindo um telejornal
de rede nacional, eu vi uma menina de Belo Horizonte, de não mais de vinte e
cinco anos de idade, dizer que “no carnaval mulher vai de roupa curta e cabe ao
homem usar o bom senso”.
Frase fantástica essa que a
menina proferiu. Isso me lembra de René Descartes dizendo que o “bom senso
parece ser a coisa mais distribuída que Deus já fez, visto que todo mundo pensa
já possuir mais do que o suficiente”.
A frase da menina é também a
ignorância, o desprezo completo pela psicologia humana e por aquilo que freud
definiu como uma das energias, das pulsões básicas que determinam nossa vida – a sexualidade.
Sexualidade esta que só foi dominada e sublimada, depois de muita guerra e
muita matança, através da pintura, da música, da dança, da literatura e da escultura...
enfim: depois da Cultura que, no Brasil, só pode ser cultura se o Ministro da
Cultura der dinheiro e disser que é.
Veja que só falta bom sendo para
o homem que incomoda a mulher no Carnaval, jamais para a mulher que vai quase
nua e não quer ser “incomodada”, é um direito adquirido,
É uma conquista democrática dela
essa atitude de andar praticamente nua numa festa que recebe turistas do mundo
inteiro interessados em sexo fácil com brasileiras. Aí não é assédio; aí é fonte de “divisas” e “geração de
empregos”.
A campanha contra o assédio
sexual é, portanto, claro exemplo daquilo que Olavo de Carvalho e Heitor de
Paola chamavam de “dissonância cognitiva”, ou seja: você coloca mulheres praticamente
nuas na avenida contanto músicas do tipo “hoje eu sou cadela e vou dar pra todo
mundo”, mas acusa furiosamente os homens de “assedio sexual”, caso insistam em
agarrá-las e beijá-las.
Em estado de confusão, de
perplexidade absoluta, confusos porque não sabem o que “podem e o que não podem
fazer”, o que é não ou não é liberado pela imprensa vagabunda e pelas lésbicas
da UFRGS e da USP que fizeram Phd na New York University , brasileiros e
brasileiras assistem um senador do Ceará tentar matar policiais em greve usando
uma escavadeira e a Organização Criminosa que controla o Congresso se preparando
para derrubar o Presidente da Republica para colocar as patas nos bilhões do
orçamento.
É o maior caso de assédio Moral
de toda história Nacional.
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