VNOTÍCIA
No Hospital Manoel Carola, onde
está internado, o idoso vítima de agressão neste final de semana, em Praça João
Pessoa deu uma nova versão para o crime praticado contra ele, por dois
elementos em Praça João Pessoa neste domingo, 06 de dezembro.
A versão de que ele estava
pedalando uma bicicleta e fora agredido a facão por dois elementos numa moto é
falsa. Mas, foi dada pela própria vítima quando foi encontrada caída em frente
a uma cabana em Praça João Pessoa na noite deste domingo, 06.
Entretanto, nesta segunda-feira,
a Polícia Civil foi até ao Hospital Manoel Carola, em Ponto de Cacimbas, onde o
idoso está internado e, ouviu dele uma nova versão para o crime.
Segundo P.J.A.H, 72 anos disse a
Polícia Civil, ele estava em casa, em Praça João Pessoa, quando foi
surpreendido por dois elementos que invadiram a casa onde ele mora. Foi por
volta das 17 horas de domingo, 06/12.
“Os bandidos queriam o dinheiro
que ele estava guardando para comprar uma motocicleta”, disse uma sobrinha do
pedreiro que pediu para não ser identificada.
Para forçar o pedreiro a falar
onde estava o dinheiro, o idoso chegou a ser torturada pelos elementos com uma
makita, uma ferramenta de trabalho utilizada pelo pedreiro, revelou o idoso à
Polícia Civil.
Eles ligaram a makita e começaram
a torturá-lo até que ele dissesse onde estava o dinheiro. Com ferimentos pelo
corpo, P.J.A.H, tão logo os bandidos foram embora, ainda tentou caminhar até
uma cabana próxima a casa onde mora para pedir ajuda, mas não resistiu e caiu
ao solo.
Levado pelo Resgate Municipal
para o Hospital Manoel Carola, o pedreiro não corre risco de morte, mas não tem
previsão de alta.
À Polícia Civil, ele contou todos
os detalhes e atribuiu as primeiras informações falsas, por estar debilitado e
muito ferido. Um perito da Polícia Civil compareceu à residência do idoso e constatou
que a makita utilizada na tortura estava suja de sangue.
Agora, a Polícia Civil vai
continuar as investigações e ouvir a versão do condutor da moto que esteve na
147ª Delegacia de Polícia contando outra história.
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