Rosinha Garotinho observa Carla Machado e Eike Batista. Carla Machado entrega comenta do Barão de São João da Barra a Eike Batista
Atores de SJB, do grupo teatral "Nós na rua" representando estatuas vivas na recepção as autoridades, prestam homenagem a MMX.
O empresário Eike Batista, presidente da MMX, empresa responsável pela construção do porto do Açu, em São João da Barra, foi alvo de homenagens, dia 25-06, na cidade de São João da Barra com a comenda Barão de São João da Barra outorgada pela Câmara de Vereadores. Antes das homenagens a que fez jus, o empresário concedeu uma entrevista coletiva no gabinete da prefeita Carlos Machado com participação da imprensa de toda a região. Segundo Eike Batista o porto do Açu que vai se tornar um dos grandes super portos do Brasil, terá uma ponte de acesso de 27 metros, ou seja, mais larga do que a ponte Rio - Niterói. Eike lembrou que não existe na região sudeste um super porto como o que vai ser construído no Açu porque não houve investimentos neste setor. “Os navios cresceram de tal maneira que sem um porto dessa dimensão, do porte que estamos construindo, não se entra na modernidade. Os que existem na Região Sudesde estão congestionados” diz. Segundo Eike o complexo portuário do Açu é o primeiro super porto do Atlântico que vai promover uma revolução na região. “Como conseguimos uma retroárea gigante vamos ter aqui um conceito super moderno que é o conceito porto indústria. As indústrias que virão para a retroárea, eu ouso a dizer, vão criar o maior pólo industrial do Brasil” disse.
Empresas num raio de 200 km
Segundo o empresário Eike Batista, o porto do Açu vai atrair — e já está atraindo — investidores interessados em instalar suas empresas em toda a retroárea, num raio de 200 quilômetros de extensão, abrindo espaço para negócios em diversos municípios. “Não apenas Campos e São Francisco de Itabapoana poderão ser beneficiados mas até mesmo o Rio de janeiro”, garantiu.
O empresário adiantou que entre os interesses já manifestados a partir da construção do porto do Açu, estão siderúrgicas, fabricantes de produtos metálicos, indústrias de tubos para empresas de petróleo e fabricantes de cimento. “O progresso puxa outro progresso. Este empreendimento ainda atrairá muitas outras empresas e oportunidades de emprego. As prefeituras e estados não são grandes empregadores e nem podem empregar um número grande de pessoas. Mas podem atrair empresários quando possuem visão e ações inteligentes”, garantiu Rosinha.
Investimento na retroárea de R$30 Bilhões
Trinta empresas nacionais e estrangeiras vão investir R$30 bilhões na retroárea do Porto do Açu, em São João da Barra. A assinatura de um protocolo de intenções com os empresários foi anunciada ontem no município pelo presidente do grupo EBX, empresásrio Eike Batista. Ele visitou a cidade para receber da prefeita Carla Machado (PMDB) a medalha de Barão de São João da Barra. Eike também informou que o grupo italiano Tequinte investirá no local cerca de R$10 bilhões na instalação de uma siderúrgica que produzirá chapas de aço e tubos.
O empresário Eike Batista, presidente da MMX, empresa responsável pela construção do porto do Açu, em São João da Barra, foi alvo de homenagens, dia 25-06, na cidade de São João da Barra com a comenda Barão de São João da Barra outorgada pela Câmara de Vereadores. Antes das homenagens a que fez jus, o empresário concedeu uma entrevista coletiva no gabinete da prefeita Carlos Machado com participação da imprensa de toda a região. Segundo Eike Batista o porto do Açu que vai se tornar um dos grandes super portos do Brasil, terá uma ponte de acesso de 27 metros, ou seja, mais larga do que a ponte Rio - Niterói. Eike lembrou que não existe na região sudeste um super porto como o que vai ser construído no Açu porque não houve investimentos neste setor. “Os navios cresceram de tal maneira que sem um porto dessa dimensão, do porte que estamos construindo, não se entra na modernidade. Os que existem na Região Sudesde estão congestionados” diz. Segundo Eike o complexo portuário do Açu é o primeiro super porto do Atlântico que vai promover uma revolução na região. “Como conseguimos uma retroárea gigante vamos ter aqui um conceito super moderno que é o conceito porto indústria. As indústrias que virão para a retroárea, eu ouso a dizer, vão criar o maior pólo industrial do Brasil” disse.
Empresas num raio de 200 km
Segundo o empresário Eike Batista, o porto do Açu vai atrair — e já está atraindo — investidores interessados em instalar suas empresas em toda a retroárea, num raio de 200 quilômetros de extensão, abrindo espaço para negócios em diversos municípios. “Não apenas Campos e São Francisco de Itabapoana poderão ser beneficiados mas até mesmo o Rio de janeiro”, garantiu.
O empresário adiantou que entre os interesses já manifestados a partir da construção do porto do Açu, estão siderúrgicas, fabricantes de produtos metálicos, indústrias de tubos para empresas de petróleo e fabricantes de cimento. “O progresso puxa outro progresso. Este empreendimento ainda atrairá muitas outras empresas e oportunidades de emprego. As prefeituras e estados não são grandes empregadores e nem podem empregar um número grande de pessoas. Mas podem atrair empresários quando possuem visão e ações inteligentes”, garantiu Rosinha.
Investimento na retroárea de R$30 Bilhões
Trinta empresas nacionais e estrangeiras vão investir R$30 bilhões na retroárea do Porto do Açu, em São João da Barra. A assinatura de um protocolo de intenções com os empresários foi anunciada ontem no município pelo presidente do grupo EBX, empresásrio Eike Batista. Ele visitou a cidade para receber da prefeita Carla Machado (PMDB) a medalha de Barão de São João da Barra. Eike também informou que o grupo italiano Tequinte investirá no local cerca de R$10 bilhões na instalação de uma siderúrgica que produzirá chapas de aço e tubos.
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