Estacionamento gratuito para quem tem 60 anos ou mais. A novidade foi aprovada pela Alerj (Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro) na quarta-feira (05/08) e seguirá para ser sancionada pelo Governo do Estado.
A proposta foi apresentada através do projeto de lei 1.065/07, do deputado Glauco Lopes (PSDB), e modifica a lei que criou o cartão especial de estacionamento para idosos e portadores de deficiência. “A intenção era se adequar ao que estabelece o Estatuto do Idoso em relação à idade-limite para benefícios que é de 60 anos e não 65,” explicou Lopes.
De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a população de idosos representa um contingente de quase 15 milhões de pessoas com 60 anos ou mais de idade e isso corresponde a 8,6% da população brasileira.
10% da população — De acordo com a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), a população idosa brasileira correspondia a 19 milhões de pessoas ou 10% da população brasileira em 2006. “Pela pesquisa, no Estado do Rio de Janeiro vivem 2,1 milhões de idosos. Só em nosso Estado a proporção de idosos supera 14%”, concluiu Glauco Lopes.
A proposta foi apresentada através do projeto de lei 1.065/07, do deputado Glauco Lopes (PSDB), e modifica a lei que criou o cartão especial de estacionamento para idosos e portadores de deficiência. “A intenção era se adequar ao que estabelece o Estatuto do Idoso em relação à idade-limite para benefícios que é de 60 anos e não 65,” explicou Lopes.
De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a população de idosos representa um contingente de quase 15 milhões de pessoas com 60 anos ou mais de idade e isso corresponde a 8,6% da população brasileira.
10% da população — De acordo com a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), a população idosa brasileira correspondia a 19 milhões de pessoas ou 10% da população brasileira em 2006. “Pela pesquisa, no Estado do Rio de Janeiro vivem 2,1 milhões de idosos. Só em nosso Estado a proporção de idosos supera 14%”, concluiu Glauco Lopes.
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