Foto: Ascom - SFI.
Já chegou a Gargaú a primeira pá da hélice de um dos aerogeradores do parque de energia eólica que vai gerar 28 milhões de watts de energia elétrica, capaz para abastecer uma cidade de 80 mil habitantes.
Já chegou a Gargaú a primeira pá da hélice de um dos aerogeradores do parque de energia eólica que vai gerar 28 milhões de watts de energia elétrica, capaz para abastecer uma cidade de 80 mil habitantes.
Transporte complicado nas BR-101, RJ-224 e RJ-196
As carretas são duas vezes mais compridas que as chamadas cegonheiras, que carregam automóveis. Para transportar as pás das hélices do Rio até Gargaú, foram 32 horas de viagem, a uma velocidade de 25 Km/h. As torres de 80 metros são trazidas do Porto do Recife (PE) em navios.
Para a chegada desses novos caminhões foi necessário que alguns trevos de Campos e São Francisco de Itabapoana fossem removidos para a passagem das carretas. Em Campos, um dos pontos críticos foi na subida da ponte General Dutra. Já em São Francisco, uma parte do trevo no centro da cidade teve que ser removida. Além disso, foi preciso levantar vários trechos de rede de alta tensão, em parceria com a Ampla.
Ao todo, são 143 cargas do tipo extensivo e prancha. A operação de transporte envolve um esquema especial durante o trajeto do Rio de Janeiro até São Francisco e conta com a escolta particular e apoio das Polícias Rodoviárias Federal (BR-101) e Estadual (RJ-224). A operação deve ser concluída dentro de dois meses.
O esquema especial de transporte envolveu carretas tipo extensiva e prancha, com cerca de 50 metros de comprimento e 2,60m de largura. As do tipo extensiva transportaram os aerogeradores do porto do Rio até São Francisco. Já as carretas do tipo prancha saíram do Recife transportando as torres metálicas até São Francisco. Cada uma tem 18 metros de comprimento e três de largura. As cargas das torres terão em média 54 toneladas cada.
O empreendimento de R$ 130 milhões do grupo Ecopart consta de um conjunto de 17 aerogeradores de 1,65 MW cada, instalados em torres com 80 metros de altura, equivalente a um prédio de 30 andares. O parque, que está em fase final de montagem no distrito de Gargaú, em São Francisco de Itabapoana (RJ) já mudou a paisagem local e se tornou grande atrativo turístico. Cada conjunto aerogerador terá 120 metros de altura: 80 metros da torre, mais 40 metros correspondentes à metade dos 80 metros da envergadura das pás de hélice. Para implantar o projeto, houve um estudo de um ano e meio para verificação da capacidade e perfil dos ventos em todas as estações. Os especialistas chegaram à conclusão que o litoral de São Francisco é propício à geração de energia eólica devido à existência de vento constante durante todo ano no litoral do município. O prefeito de São Francisco de Itabapoana, Beto Azevedo, acompanhou de perto a chegada dos caminhões-carretas com equipamentos pesados – no total, ao final do transporte de todos os materiais, serão 143 cargas com carretas de 50 metros – trazendo do Porto do Rio de Janeiros as pás das hélices. (Matéria com informações da Ascom - SFI, O Diário e GESA )
As carretas são duas vezes mais compridas que as chamadas cegonheiras, que carregam automóveis. Para transportar as pás das hélices do Rio até Gargaú, foram 32 horas de viagem, a uma velocidade de 25 Km/h. As torres de 80 metros são trazidas do Porto do Recife (PE) em navios.
Para a chegada desses novos caminhões foi necessário que alguns trevos de Campos e São Francisco de Itabapoana fossem removidos para a passagem das carretas. Em Campos, um dos pontos críticos foi na subida da ponte General Dutra. Já em São Francisco, uma parte do trevo no centro da cidade teve que ser removida. Além disso, foi preciso levantar vários trechos de rede de alta tensão, em parceria com a Ampla.
Ao todo, são 143 cargas do tipo extensivo e prancha. A operação de transporte envolve um esquema especial durante o trajeto do Rio de Janeiro até São Francisco e conta com a escolta particular e apoio das Polícias Rodoviárias Federal (BR-101) e Estadual (RJ-224). A operação deve ser concluída dentro de dois meses.
O esquema especial de transporte envolveu carretas tipo extensiva e prancha, com cerca de 50 metros de comprimento e 2,60m de largura. As do tipo extensiva transportaram os aerogeradores do porto do Rio até São Francisco. Já as carretas do tipo prancha saíram do Recife transportando as torres metálicas até São Francisco. Cada uma tem 18 metros de comprimento e três de largura. As cargas das torres terão em média 54 toneladas cada.
O empreendimento de R$ 130 milhões do grupo Ecopart consta de um conjunto de 17 aerogeradores de 1,65 MW cada, instalados em torres com 80 metros de altura, equivalente a um prédio de 30 andares. O parque, que está em fase final de montagem no distrito de Gargaú, em São Francisco de Itabapoana (RJ) já mudou a paisagem local e se tornou grande atrativo turístico. Cada conjunto aerogerador terá 120 metros de altura: 80 metros da torre, mais 40 metros correspondentes à metade dos 80 metros da envergadura das pás de hélice. Para implantar o projeto, houve um estudo de um ano e meio para verificação da capacidade e perfil dos ventos em todas as estações. Os especialistas chegaram à conclusão que o litoral de São Francisco é propício à geração de energia eólica devido à existência de vento constante durante todo ano no litoral do município. O prefeito de São Francisco de Itabapoana, Beto Azevedo, acompanhou de perto a chegada dos caminhões-carretas com equipamentos pesados – no total, ao final do transporte de todos os materiais, serão 143 cargas com carretas de 50 metros – trazendo do Porto do Rio de Janeiros as pás das hélices. (Matéria com informações da Ascom - SFI, O Diário e GESA )
2 comentários:
só cego que não vê a modernidade chegando... que venha mais....
Eu vi, e logo 5 hélices de perto. Tive que esperar 20 min dentro do ônibus para que as carretas pudessem sair das doca do porto do Rio e pegar o acesso a Ponto Rio-Niteroi. Foi engraçado, todo mundo tentando intender o que era. A maioria achou que eram asas de avião.
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