A Prefeitura de São João da Barra e a Fundação Getúlio Vargas firmaram um acordo de parceria, pelo qual a instituição, fundada em 1944, poderá realizar projetos de qualificação do corpo técnico da Prefeitura, além de indicar procedimentos de modernização do setor público. O acordo foi assinado ontem (dia 3), pela prefeita Carla Machado (PMDB) e o presidente da Fundação, Carlos Ivan Simonsen Leal, na sede da FGV, no Rio.
O acordo estabelece que a Fundação Getúlio Vargas, uma das instituições mais respeitadas do Brasil, poderá atuar em “projetos gerenciais, consultorias e cursos de treinamento, aperfeiçoamento, especialização, MBA, seminários, palestras e outros”. Participaram da reunião de assinatura do convênio, o diretor executivo da FGV, Antônio Carlos Gonçalves Porto, Eraldo Pessanha, e pela prefeitura, além da prefeita Carla Machado, o secretário de Fazenda, Roberto D’Affonseca e o subsecretário de Transportes, Sérgio Romero.
Segundo o presidente da FGV, Carlos Ivan Simonsen, a primeira ação que deverá ser implementada é uma consulta a órgãos como a Finep, o BNDES e a Faperj, sobre possíveis linhas de crédito a fundo perdido para custear estudos de modernização da máquina administrativa. Ele entende que com a chegada do número de investimentos e com a possibilidade de abertura de algumas centenas de novas empresas, seja necessário que a máquina pública esteja preparar para atender ao crescimento da demanda.
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Para a prefeita Carla Machado a parceria é fundamental sob o ponto de vista da qualificação dos servidores municipais. Mas destacou, também, a importância da instituição para toda a Região Norte: “a Fundação Getúlio Vargas poderá fazer um trabalho compreendendo as necessidades regionais. Nesse momento que temos a construção do porto e a possibilidade de um salto na economia regional, seria fundamental que todos os municípios estivessem unidos, no sentido de superarmos as dificuldades”, defendeu.
Para a prefeita Carla Machado a parceria é fundamental sob o ponto de vista da qualificação dos servidores municipais. Mas destacou, também, a importância da instituição para toda a Região Norte: “a Fundação Getúlio Vargas poderá fazer um trabalho compreendendo as necessidades regionais. Nesse momento que temos a construção do porto e a possibilidade de um salto na economia regional, seria fundamental que todos os municípios estivessem unidos, no sentido de superarmos as dificuldades”, defendeu.
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Carlos Ivan destacou, ainda, que a Fundação tem papel de “facilitador” para o setor público, contribuindo com soluções e com uma expertise comprovada inclusive internacionalmente: “recentemente realizamos uma qualificação para três mil servidores públicos, em Angola. Além disso a FGV atua, de alguma forma, em todos os Estados brasileiros, e inclusive colaborar com os tribunais de contas estaduais e da União”, lembrou o presidente da FGV. (Matéria e foto da Ascom - SJB)
Carlos Ivan destacou, ainda, que a Fundação tem papel de “facilitador” para o setor público, contribuindo com soluções e com uma expertise comprovada inclusive internacionalmente: “recentemente realizamos uma qualificação para três mil servidores públicos, em Angola. Além disso a FGV atua, de alguma forma, em todos os Estados brasileiros, e inclusive colaborar com os tribunais de contas estaduais e da União”, lembrou o presidente da FGV. (Matéria e foto da Ascom - SJB)
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