Imagem: Divulgação.
Brasília - A diretora-geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), Irina Bokova, disse hoje (18) que a Conferência Rio+20, programada para ocorrer entre 13 e 22 de junho, no Rio de Janeiro, será um marco histórico mundial. A diretora-geral acrescentou ainda que o resultado da Rio+20 será de grande "importância" para o meio ambiente global nos próximos dez anos. As informações são da Unesco.
"Rio+20 deve ser lembrada como um marco [histórico]. É o início de uma transição global verde. Essa é a visão da Unesco que orienta nosso trabalho no desenvolvimento de ações nas áreas de educação, ciências, cultura, informação e comunicação para um futuro mais sustentável", disse Bokova.
Segundo a diretora-geral, a conferência oferecerá ao mundo a “oportunidade única” de avançar na construção de uma agenda global para o desenvolvimento sustentável. De acordo com Irina Bokova, todos devem se esforçar na elaboração das propostas e na execução das ações – países desenvolvidos e em desenvolvimento.
Bokova disse ainda que a falta de diálogo entre os líderes políticos e gestores contribui para acentuar a “grave degradação dos recursos naturais do mundo”.
Pelo menos cem presidentes da República e primeiros-ministros são esperados na Rio+20, além de 50 mil credenciados. Os demais números referentes às pessoas que trabalharão no evento – direta e indiretamente – e visitantes ainda estão sendo calculados.
A Rio+20 ocorre duas décadas depois de outra conferência que marcou época, a Rio 92. O objetivo agora é definir um modelo internacional para os próximos 20 anos com base na preservação do meio ambiente, mas com o foco na melhoria da condição de vida a partir da erradicação da pobreza, por meio de programas sociais, da economia verde e do desenvolvimento sustentável para uma governança mundial.
A conferência conta com o apoio e o comando da Organização das Nações Unidas (ONU). O secretário-geral do encontro é o diplomata chinês Sha Zukang. Porém, a presidenta da conferência é Dilma Rousseff. (Internacional- Meio Ambiente - Renata Giraldi - Repórter da Agência Brasil)
"Rio+20 deve ser lembrada como um marco [histórico]. É o início de uma transição global verde. Essa é a visão da Unesco que orienta nosso trabalho no desenvolvimento de ações nas áreas de educação, ciências, cultura, informação e comunicação para um futuro mais sustentável", disse Bokova.
Segundo a diretora-geral, a conferência oferecerá ao mundo a “oportunidade única” de avançar na construção de uma agenda global para o desenvolvimento sustentável. De acordo com Irina Bokova, todos devem se esforçar na elaboração das propostas e na execução das ações – países desenvolvidos e em desenvolvimento.
Bokova disse ainda que a falta de diálogo entre os líderes políticos e gestores contribui para acentuar a “grave degradação dos recursos naturais do mundo”.
Pelo menos cem presidentes da República e primeiros-ministros são esperados na Rio+20, além de 50 mil credenciados. Os demais números referentes às pessoas que trabalharão no evento – direta e indiretamente – e visitantes ainda estão sendo calculados.
A Rio+20 ocorre duas décadas depois de outra conferência que marcou época, a Rio 92. O objetivo agora é definir um modelo internacional para os próximos 20 anos com base na preservação do meio ambiente, mas com o foco na melhoria da condição de vida a partir da erradicação da pobreza, por meio de programas sociais, da economia verde e do desenvolvimento sustentável para uma governança mundial.
A conferência conta com o apoio e o comando da Organização das Nações Unidas (ONU). O secretário-geral do encontro é o diplomata chinês Sha Zukang. Porém, a presidenta da conferência é Dilma Rousseff. (Internacional- Meio Ambiente - Renata Giraldi - Repórter da Agência Brasil)
Um comentário:
Caro Paulo, Vinícius,
Primeiramente parabenizá-los pela iniciativa de informar o seu público sobre tema de maior relevância(Rio + 20) para a sociedade.
Aquecimento global, novas matrizes energéticas, ecoturismo, desenvolvimento sustentável, economia verde etc., são temas a serem amplamente debatidos durante a Conferência em questão. Tais assuntos já eram abordados desde a 1a. Conferência do gênero em Estocolmo, 1972. Em 1992(Eco-92 ou Rio 92) foi a vez do Brasil sediar o evento, tendo esse subscritor tipo a oportunidade de participar na qualidade de universitário nos encontros paralelos(ONG's) realizados no Aterro do Flamengo. DEpois vieram a Rio + 5(Nova Iorque, a Rio + 10(Joanesburgo). Enfim, mais que uma conferência ambiental com a presença de mais de 100 países, a agenda da Rio + 20 serve de alerta para a população da terra e para os governos, sobre que ações devemos empreender diante das catástrofes naturais que parecem irreversíveis no mundo atua. Nesse prima, é absolutamente fundamental que tenhamos um governo nessa cidade que inclua na agenda política medidas e ações voltados para a construção de uma nova Agenda Global.
Grato pela postagem.
Att., Dr. Cláudio Heringer - Advogado
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