quinta-feira, 11 de outubro de 2007

São Francisco de Itabapoana, portas abertas para o turismo


Com aproximadamente 60 km de extensão de litoral, São Francisco de Itabapoana oferece várias praias com belíssimos cenários.

Pela sua extensão apresenta paisagens e características distintas de norte ao sul do município.

Ao sul, encontram-se as praias mais urbanizadas.
São elas as praias de Santa Clara, Guaxindiba, Gargaú, Sonhos, Sossego e Barra do Itabapoana.

Também recomendamos ao turista conhecer as belas lagoas na praia de Gargaú como a Lagoa do Comércio com um bucólico visual, a Lagoa dos Quiosques onde pode-se passear de caiaques e pedalinhos e ainda a Lagoa da Praia, ideal para esportes náuticos.

Ao norte, belíssima enseada com vegetação de restinga.
Bem mais tranqüila essa região é formada por pequenos vilarejos circundados por paisagens rurais e tendo as praias de Tatagiba, Caçador, Guriri e Lagoa Doce.

Visitar as Ilhas de Lima, do Peçanha e da Convivência, ou conhecer a foz do Paraíba, navegando por seus igarapés, apreciando os manguezais, que ocupam uma área de aproximadamente 200 Km², com sua fauna e flora nativas, é um belo passeio ecológico.

Além de belas paisagens, tranqüilidade e povo hospitaleiro, fazem de São Francisco de Itabapoana-RJ um lugar bastante especial e interessante para o turismo.

3 comentários:

Anônimo disse...

Caro amigo Paulo Noel, as portas de SFI estão abertas para o turismo, mas as portas das casas dos veranistas estão sendo arrombadas em todo o litoral. Adotei essa cidade como minha residência há algum tempo, e como morador da Praia de Sta Clara tenho acompanhado de perto esse drama. A falta de policiamento, fruto do descaso das autoridades, tem motivado a violência nesse município em todos os aspectos. Isto aqui tá virando uma terra sem lei, e eu te confesso que estou assustado. Na minha terra natal, Itaperuna, o comentário sobre a violência nas praias, principalmente a onda de roubos, tem sido veiculadas nos jornais regionais, e posso te garantir que, se nenhuma medida drástica e urgente for tomada, este poderá ser o pior verão dos últimos anos. Outrossim, a referida violência tem provocado a venda de muitos imóveis no litoral, resultado do medo que toma conta dos proprietários. É certo que a segurança pública é da competência do governo estadual, mas que prefeito é esse que não tá nem aí para a população que está entregue à sorte? Infelizmente, Paulo, tenho ouvido alguns moradores dizerem que estão para fazer justiça com as próprias mãos, uma vez que, definitivamente não existe polícia neste lugar, por isso não se dê por surpreso se chegar ao seu conhecimento corpos de vagabundos encontrados aqui no litoral. Pelo jeito estamos no velho oeste norte-americano, e das duas uma: ou você vai embora, ou fica e faz o serviço à moda terra-sem-lei e sem dono. É LAMENTÁVEL!!!

Unknown disse...

Legal a matéria, mas na vida real as coisas são bem diferentes.

Unknown disse...

Turismo do caos em Santa Clara-SFI

Estive em Santa Clara durante o último feriado e fiquei assustado com tudo o que vi e com o que não vi. A menos de dois meses para o reveillon, Santa Clara, principal praia do contexto turístico de São Francisco de Itabapoana-RJ, apresenta uma imagem que cada vez mais lembra o caos.

O calçadão de Santa Clara tornou-se uma “terra de ninguém”. O total desordenamento da orla é visto através da falta de lixeiras, buracos no calçadão, falta de iluminação, falta de lixeiras, rachas de motoqueiros e motoristas, animais soltos pela praia, insegurança e falta de comércio.

Hoje há uma tendência de muitas famílias optarem por aluguéis de casas afastadas da orla, ao invés da hospedagem próxima a beira mar. Muito disso é atribuído também ao desrespeitoso som dos carros que estavam estacionando em cima do calçadão.

A falta de fiscalização em Santa Clara causa nos turistas e comerciantes a incerteza de sucesso para o verão 2008. O que eu pude observar nesse feriado foi uma praia movimentada, com grande número de desocupados causando transtornos, porém deixando pouquíssimo dinheiro para a economia local.

Este é o conflito entre o turismo que se quer e o turismo que se faz.

Atenciosamente,

Ruy Temberg.