Fabiana no estúdio de gravação “B” da Rádio São Francisco FM
Fabiana do Rosário Pinheiro, uma jovem mãe da praia de Gargaú, vive um drama no seu dia-a-dia desde que sua filha Ana Luiza do Rosário Pinheiro Oliveira nasceu com Anoxia cerebral, há oito meses na Beneficência Portuguesa em Campos. Anoxia cerebral é a falta de oxigênio no cérebro. Se for grave, pode causar danos cerebrais irreversíveis. Os casos menos severos podem causar distorções. As principais causas da paralisia cerebral estão relacionadas com complicações durante o parto. E foi o que aconteceu. Segundo Fabiana o bebê passou da hora de nascer e quando nasceu, veio ao mundo num parto difícil. “Não quero citar, por enquanto nomes de médicos. Mas a omissão de atendimento da equipe médica foi responsável pelas complicações do meu parto” diz Fabiana. Para Fabiana a equipe médica do Hospital não ouviu seus apelos na dor do parto. “Quando minha filha nasceu, ela não chorou e estranhei a tonalidade da pele muito roxa” conta Fabiana. Segundo Fabiana, o seu parto era para cesariana. Hoje, a criança se encontra internada na UTI pediátrica do Hospital Ferreira Machado, em Campos, onde já foi submetida a uma cirurgia. Esta faltando, ainda, fazer mais outra cirurgia. “Meu marido é pescador e agora, estamos na luta, para trazer nossa filha para casa. Mas para isso é necessário a montagem de uma “home care”, uma UTI em casa” revela Fabiana. Só que o custo dos equipamentos e o custo dos honorários com médicos e enfermeiras são caros, cerca de 100 mil reais. Mas Fabiana não desiste. Ontem ela esteve na Rádio São Francisco FM para divulgar o terceiro bingo beneficente que com ajuda de amigos vai realizar em Guaxindiba, dia 23 de março ás 14hs em frente ao campo de futebol. “Minha primeira filha de 5 anos, sempre que chego do Hospital Ferreira Machado indaga: mãe quando vou brincar com minha irmã?” diz emocionada Fabiana. Em função do caso muito delicado, talvez Fabiana tenha que morar em Campos com toda a família, numa casa próximo ao hospital, até que consiga recursos para instalar em casa a UTI pediátrica já que a Ana Luiza, por enquanto, não sobrevive longe dos aparelhos.
Fabiana do Rosário Pinheiro, uma jovem mãe da praia de Gargaú, vive um drama no seu dia-a-dia desde que sua filha Ana Luiza do Rosário Pinheiro Oliveira nasceu com Anoxia cerebral, há oito meses na Beneficência Portuguesa em Campos. Anoxia cerebral é a falta de oxigênio no cérebro. Se for grave, pode causar danos cerebrais irreversíveis. Os casos menos severos podem causar distorções. As principais causas da paralisia cerebral estão relacionadas com complicações durante o parto. E foi o que aconteceu. Segundo Fabiana o bebê passou da hora de nascer e quando nasceu, veio ao mundo num parto difícil. “Não quero citar, por enquanto nomes de médicos. Mas a omissão de atendimento da equipe médica foi responsável pelas complicações do meu parto” diz Fabiana. Para Fabiana a equipe médica do Hospital não ouviu seus apelos na dor do parto. “Quando minha filha nasceu, ela não chorou e estranhei a tonalidade da pele muito roxa” conta Fabiana. Segundo Fabiana, o seu parto era para cesariana. Hoje, a criança se encontra internada na UTI pediátrica do Hospital Ferreira Machado, em Campos, onde já foi submetida a uma cirurgia. Esta faltando, ainda, fazer mais outra cirurgia. “Meu marido é pescador e agora, estamos na luta, para trazer nossa filha para casa. Mas para isso é necessário a montagem de uma “home care”, uma UTI em casa” revela Fabiana. Só que o custo dos equipamentos e o custo dos honorários com médicos e enfermeiras são caros, cerca de 100 mil reais. Mas Fabiana não desiste. Ontem ela esteve na Rádio São Francisco FM para divulgar o terceiro bingo beneficente que com ajuda de amigos vai realizar em Guaxindiba, dia 23 de março ás 14hs em frente ao campo de futebol. “Minha primeira filha de 5 anos, sempre que chego do Hospital Ferreira Machado indaga: mãe quando vou brincar com minha irmã?” diz emocionada Fabiana. Em função do caso muito delicado, talvez Fabiana tenha que morar em Campos com toda a família, numa casa próximo ao hospital, até que consiga recursos para instalar em casa a UTI pediátrica já que a Ana Luiza, por enquanto, não sobrevive longe dos aparelhos.
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