A equipe que coordena a limpeza e o canal já limpo.
Garrafas pets no manguezal.
Imagens da limpeza de um valão que liga a Lagoa da Rua do Comércio de Gargaú, com o braço do Rio Paraíba do Sul, onde foram recolhidas centenas de garrafas pets e plásticas. O fiscal da Maré, Herval Cardoso (Herval da Peixaria) vem tentando incansavelmente preservar e manter o meio ambiente limpo, além da tentativa de educar os moradores com relação ao grande impacto ambiental que essa sujeira toda causa, prejudicando a fauna e a flora do local. “Temos recolhido diariamente, mil litros”, disse Hervalzinho, filho do Herval Cardoso. “Decidi apoiar a atitude de meu pai, Herval da Peixaria, que vem realizando esse trabalho com grande esforço. “O trabalho não deve ser só de um, mas sim da comunidade que tem ajudado a manter o local limpo, é um trabalho árduo porque enfrentamos os perigos ocultos nos mangues como cobra, insetos ou até mesmo galhos escondidos fincados na terra que servem de armadilhas”, disse Hervalzinho. Vale ressaltar que além das armadilhas naturais, tem as artificiais que são jogadas no meio ambiente pelos moradores. “Já encontramos televisores, vasos sanitários, pneus, sofás, dentre outros objetos que contando são impossíveis de imaginar que possam ser encontros nesse local”, completou Herval Filho.
Imagens da limpeza de um valão que liga a Lagoa da Rua do Comércio de Gargaú, com o braço do Rio Paraíba do Sul, onde foram recolhidas centenas de garrafas pets e plásticas. O fiscal da Maré, Herval Cardoso (Herval da Peixaria) vem tentando incansavelmente preservar e manter o meio ambiente limpo, além da tentativa de educar os moradores com relação ao grande impacto ambiental que essa sujeira toda causa, prejudicando a fauna e a flora do local. “Temos recolhido diariamente, mil litros”, disse Hervalzinho, filho do Herval Cardoso. “Decidi apoiar a atitude de meu pai, Herval da Peixaria, que vem realizando esse trabalho com grande esforço. “O trabalho não deve ser só de um, mas sim da comunidade que tem ajudado a manter o local limpo, é um trabalho árduo porque enfrentamos os perigos ocultos nos mangues como cobra, insetos ou até mesmo galhos escondidos fincados na terra que servem de armadilhas”, disse Hervalzinho. Vale ressaltar que além das armadilhas naturais, tem as artificiais que são jogadas no meio ambiente pelos moradores. “Já encontramos televisores, vasos sanitários, pneus, sofás, dentre outros objetos que contando são impossíveis de imaginar que possam ser encontros nesse local”, completou Herval Filho.
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