SÃO PAULO (Reuters) - A LLX e a MMX anunciaram nesta terça-feira que assinaram memorando de entendimentos com a chinesa Wuhan Iron and Steel (Wisco) para uma potencial parceria comercial e estratégica que pode incluir a construção de uma usina siderúrgica integrada de 5 milhões de toneladas anuais no porto de Açu, no Rio de Janeiro.
As tratativas também envolvem a aquisição pela companhia chinesa de participação acionária na MMX, fornecimento de minério pela MMX à Wisco a preços de referência, serviços portuários pelas empresas brasileiras e siderúrgicos para construção de navios.
O presidente do conselho da LLX e da MMX, Eike Batista, afirmou em comunicado que "essa combinação de negócios, quando consumada, provavelmente representará o mais importante investimento chinês no Brasil, e uma das mais relevantes associações comerciais entre um grupo brasileiro e uma empresa chinesa".
Segundo a LLX e a MMX, a construção, controle e operação da siderúrgica será feita pela Wisco, e a EBX, holding que reúne as empresas de Batista, poderá ter participação minoritária relevante.
Além disso, o contrato de longo prazo e com preços de referência de minério de ferro envolve "praticamente a totalidade" da capacidade de exportação da MMX Sudeste Mineração, subsidiária da MMX.
Pelo plano de negócios para os sistemas de mineração da MMX, a empresa tem expectativa de alcançar capacidade de produção de 40 milhões de toneladas de minério de ferro em 2013.
As discussões também envolvem o fornecimento pela Wisco de produtos siderúrgicos para a empresa de construção de navios e equipamentos marítimos do grupo de Batista, a BEX.
As negociações da EBX com a Wisco acontecem em um momento em que a MMX retoma as operações da mina de ferro em Corumbá, no Mato Grosso do Sul, que estava parada desde dezembro por conta da queda na demanda provocada pela crise financeira internacional.
(Por Alberto Alerigi Jr.)
As tratativas também envolvem a aquisição pela companhia chinesa de participação acionária na MMX, fornecimento de minério pela MMX à Wisco a preços de referência, serviços portuários pelas empresas brasileiras e siderúrgicos para construção de navios.
O presidente do conselho da LLX e da MMX, Eike Batista, afirmou em comunicado que "essa combinação de negócios, quando consumada, provavelmente representará o mais importante investimento chinês no Brasil, e uma das mais relevantes associações comerciais entre um grupo brasileiro e uma empresa chinesa".
Segundo a LLX e a MMX, a construção, controle e operação da siderúrgica será feita pela Wisco, e a EBX, holding que reúne as empresas de Batista, poderá ter participação minoritária relevante.
Além disso, o contrato de longo prazo e com preços de referência de minério de ferro envolve "praticamente a totalidade" da capacidade de exportação da MMX Sudeste Mineração, subsidiária da MMX.
Pelo plano de negócios para os sistemas de mineração da MMX, a empresa tem expectativa de alcançar capacidade de produção de 40 milhões de toneladas de minério de ferro em 2013.
As discussões também envolvem o fornecimento pela Wisco de produtos siderúrgicos para a empresa de construção de navios e equipamentos marítimos do grupo de Batista, a BEX.
As negociações da EBX com a Wisco acontecem em um momento em que a MMX retoma as operações da mina de ferro em Corumbá, no Mato Grosso do Sul, que estava parada desde dezembro por conta da queda na demanda provocada pela crise financeira internacional.
(Por Alberto Alerigi Jr.)
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