Representantes da empresa Ecopart S.A. se reuniram na noite desta quarta-feira (13), com o prefeito Beto Azevedo e com o vice Frederico Barbosa Lemos, além de diversos secretários, para apresentar o Plano de Gestão Sócioambiental do parque de energia eólica que está sendo instalado na praia de Gargaú. O empreendimento já obteve a licença do Inea (Instituto Estadual do Ambiente) e até entrar em operação precisa cumprir uma série de exigências para evitar a degradação ambiental da área de restinga onde o parque está sendo instalado.
De acordo com o diretor de responsabilidade sócioambiental da empresa, Ronaldo Cavalcanti, o Plano de Gestão será desenvolvido em várias etapas pela empresa Ecologos, possibilitando, entre outras ações, a recomposição da área degradada respeitando a fauna e flora do local. Ainda segundo Cavalcanti, este tipo de empreendimento exige apenas o Relatório Ambiental Simplificado por ser de baixo impacto. Além disso, a empresa terá que cumprir uma exigência legal que prevê a destinação de um percentual de recursos financeiros para o desenvolvimento de projetos de compensação ambiental. “Vamos desenvolver um rígido controle de qualidade da água, do ar, de ruídos e ainda vamos recompor toda a malha rodoviária que sofrerá impacto com o transporte de material de aterro”, garantiu Cavalcanti.
Energia limpa
São Francisco de Itabapoana será a primeira cidade geradora de energia eólica da região sudeste. O parque eólico terá capacidade de produzir 28,6 megawatts de energia e estará interligado ao sistema nacional. A capacidade de produção é suficiente para atender a uma cidade de aproximadamente 50 mil habitantes. “É importante destacar também que o município vai contribuir, a nível nacional, com energia renovável e limpa”, disse Cavalcanti.
O empreendimento é de R$ 140 milhões de reais e a empresa terá a concessão de 20 anos para exploração, mas este prazo poderá ser prorrogado pelo governo federal. No total serão instaladas 17 torres de 120 metros de altura (corresponde a um prédio de 40 andares). A previsão inicial era de que o Parque entraria em operação em dezembro deste ano, porém a data foi prorrogada para junho de 2010.
O prefeito Beto Azevedo considera o empreendimento de suma importância para a economia do município e destaca o setor turístico como grande beneficiado pelo Parque Eólico. “Sem dúvidas o Parque será um grande atrativo turístico. Temos outras empresas interessadas em explorar esta atividade no município e São Francisco poderá se transformar na ‘capital regional dos ventos’. Outras áreas de nosso litoral já estão em fase de estudo e poderemos ter até mais dois parques eólicos”, comemora o prefeito.
De acordo com o diretor de responsabilidade sócioambiental da empresa, Ronaldo Cavalcanti, o Plano de Gestão será desenvolvido em várias etapas pela empresa Ecologos, possibilitando, entre outras ações, a recomposição da área degradada respeitando a fauna e flora do local. Ainda segundo Cavalcanti, este tipo de empreendimento exige apenas o Relatório Ambiental Simplificado por ser de baixo impacto. Além disso, a empresa terá que cumprir uma exigência legal que prevê a destinação de um percentual de recursos financeiros para o desenvolvimento de projetos de compensação ambiental. “Vamos desenvolver um rígido controle de qualidade da água, do ar, de ruídos e ainda vamos recompor toda a malha rodoviária que sofrerá impacto com o transporte de material de aterro”, garantiu Cavalcanti.
Energia limpa
São Francisco de Itabapoana será a primeira cidade geradora de energia eólica da região sudeste. O parque eólico terá capacidade de produzir 28,6 megawatts de energia e estará interligado ao sistema nacional. A capacidade de produção é suficiente para atender a uma cidade de aproximadamente 50 mil habitantes. “É importante destacar também que o município vai contribuir, a nível nacional, com energia renovável e limpa”, disse Cavalcanti.
O empreendimento é de R$ 140 milhões de reais e a empresa terá a concessão de 20 anos para exploração, mas este prazo poderá ser prorrogado pelo governo federal. No total serão instaladas 17 torres de 120 metros de altura (corresponde a um prédio de 40 andares). A previsão inicial era de que o Parque entraria em operação em dezembro deste ano, porém a data foi prorrogada para junho de 2010.
O prefeito Beto Azevedo considera o empreendimento de suma importância para a economia do município e destaca o setor turístico como grande beneficiado pelo Parque Eólico. “Sem dúvidas o Parque será um grande atrativo turístico. Temos outras empresas interessadas em explorar esta atividade no município e São Francisco poderá se transformar na ‘capital regional dos ventos’. Outras áreas de nosso litoral já estão em fase de estudo e poderemos ter até mais dois parques eólicos”, comemora o prefeito.
Um comentário:
muito bom, estamos precisando de mais atrativos turisticos para a região e sem dúvidas voltar a ser A PRAIA DOS SONHOS, na qual todos nós sonhamos.
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