Giannino Sossai - jornalista
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eunidos na última terça-feira no auditório da Faculdade de Odontologia de Campos, diretores, professores, funcionários e alunos do UNIFLU/FAFIC e FOC decidiram encaminhar ofício à prefeita Rosinha Garotinho, no sentido de que o pagamento de bolsas de estudos das três instituições mantidas Fundação Cultural de Campos, seja repassado diretamente às instituições em separado, enquanto os destinos da mantenedora estiverem em discussão na Justiça.
A iniciativa foi tomada em função da Fundação Cultural de Campos ter retido os repasses das instituições para pagamento de encargos, em detrimento dos salários de professores e funcionários das unidades que compõem o Centro Universitário Fluminense, medida considerada descabida, pois incluiu também o pagamento dos encargos referentes ao décimo terceiro salário desses trabalhadores, que sequer pôde ser pago por ocasião do repasse.
A moção partiu do professor Eduardo Peixoto, depois de ouvir os relatos dos diretores da FAFIC, Regina Sardinha, e da FOC, Eduardo Amaral, dando ciência das manobras jurídicas impetradas pelo Defensor Público Homero Terra Padilha, ex-presidente da Fundação Cultural de Campos, que culminaram na destituição do presidente empossado pelo Conselho Deliberativo Ivan Machado, que assumiu o cargo em substituição a Paulo Sanguedo, destituído do cargo pelo mesmo Conselho.
Mediante comunicado do Ministério Público Estadual, e acatando arrazoado do defensor Homero Padilha, foi nomeado administrador da Fundação Romualdo Mendes Faria, professor da Faculdade de Direito de Campos, cidadão residente em Itaperuna e desconhecido da comunidade acadêmica das duas outras unidades integradas ao Centro Universitário Fluminense.
O relato apresentado pelos dirigentes provocaram indignação na assembléia, já que a decisão do Ministério Público Estadual foi tomada unilateralmente, apenas levando em conta o relato do impetrante, considerado eivado de erros e inverdades, o que contraria o espírito democrático no qual se calcam as Instituições para levar adiante suas responsabilidades acadêmicas e institucionais, deixando claro que o expediente utilizado induziu a erros o referido Ministério.
Também usaram da palavra na assembléia os professores Joel Melo, Mara Clara Martins, Luiz Antonio Cosmeli Oliveira e Jorge André Sacramento . Todos se manifestaram pelo sentimento de repulsa aos atos arbitrários que marcam a gestão do Reitor Levi Quaresma e sugeriram que nas medidas judiciais a serem interpostas, também se questione junto ao Conselho Nacional de Justiça a compatibilidade para que o mesmo, que também é Procurador de Justiça, acumule os cargos de diretor da FDC e Reitor do Centro Universitário Fluminense.
Tal medida foi sugerida pelos oradores e aprovada pela assembléia, em função de estar em curso “um processo degradador das atribuições acadêmicas das instituições mantidas pela Fundação Cultural de Campos”, segundo o professor Joel Melo, em função de reiteradas e permanentes omissões, tanto dos presidentes anteriores da Fundação como da própria Reitoria do Centro, levando inclusive ao descumprimento de normas e prazos estabelecidos pelo MEC, que só não se concretizaram graças às intervenções administrativas das direções da FAFIC e da FOC.
Também foi aprovada na ocasião a manutenção permanente da assembléia, incluindo atos públicos de protesto, contando também com a participação de integrantes da Faculdade de Direito de Campos, que já manifestaram seu descontentamento com os rumos tortuosos e indecisos, assumidos pela Fundação Cultural de Campos nos últimos anos que tem se deixado dirigir pelo Diretor da FDC/Reitor do Centro Universitário Fluminense.
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eunidos na última terça-feira no auditório da Faculdade de Odontologia de Campos, diretores, professores, funcionários e alunos do UNIFLU/FAFIC e FOC decidiram encaminhar ofício à prefeita Rosinha Garotinho, no sentido de que o pagamento de bolsas de estudos das três instituições mantidas Fundação Cultural de Campos, seja repassado diretamente às instituições em separado, enquanto os destinos da mantenedora estiverem em discussão na Justiça.A iniciativa foi tomada em função da Fundação Cultural de Campos ter retido os repasses das instituições para pagamento de encargos, em detrimento dos salários de professores e funcionários das unidades que compõem o Centro Universitário Fluminense, medida considerada descabida, pois incluiu também o pagamento dos encargos referentes ao décimo terceiro salário desses trabalhadores, que sequer pôde ser pago por ocasião do repasse.
A moção partiu do professor Eduardo Peixoto, depois de ouvir os relatos dos diretores da FAFIC, Regina Sardinha, e da FOC, Eduardo Amaral, dando ciência das manobras jurídicas impetradas pelo Defensor Público Homero Terra Padilha, ex-presidente da Fundação Cultural de Campos, que culminaram na destituição do presidente empossado pelo Conselho Deliberativo Ivan Machado, que assumiu o cargo em substituição a Paulo Sanguedo, destituído do cargo pelo mesmo Conselho.
Mediante comunicado do Ministério Público Estadual, e acatando arrazoado do defensor Homero Padilha, foi nomeado administrador da Fundação Romualdo Mendes Faria, professor da Faculdade de Direito de Campos, cidadão residente em Itaperuna e desconhecido da comunidade acadêmica das duas outras unidades integradas ao Centro Universitário Fluminense.
O relato apresentado pelos dirigentes provocaram indignação na assembléia, já que a decisão do Ministério Público Estadual foi tomada unilateralmente, apenas levando em conta o relato do impetrante, considerado eivado de erros e inverdades, o que contraria o espírito democrático no qual se calcam as Instituições para levar adiante suas responsabilidades acadêmicas e institucionais, deixando claro que o expediente utilizado induziu a erros o referido Ministério.
Também usaram da palavra na assembléia os professores Joel Melo, Mara Clara Martins, Luiz Antonio Cosmeli Oliveira e Jorge André Sacramento . Todos se manifestaram pelo sentimento de repulsa aos atos arbitrários que marcam a gestão do Reitor Levi Quaresma e sugeriram que nas medidas judiciais a serem interpostas, também se questione junto ao Conselho Nacional de Justiça a compatibilidade para que o mesmo, que também é Procurador de Justiça, acumule os cargos de diretor da FDC e Reitor do Centro Universitário Fluminense.
Tal medida foi sugerida pelos oradores e aprovada pela assembléia, em função de estar em curso “um processo degradador das atribuições acadêmicas das instituições mantidas pela Fundação Cultural de Campos”, segundo o professor Joel Melo, em função de reiteradas e permanentes omissões, tanto dos presidentes anteriores da Fundação como da própria Reitoria do Centro, levando inclusive ao descumprimento de normas e prazos estabelecidos pelo MEC, que só não se concretizaram graças às intervenções administrativas das direções da FAFIC e da FOC.
Também foi aprovada na ocasião a manutenção permanente da assembléia, incluindo atos públicos de protesto, contando também com a participação de integrantes da Faculdade de Direito de Campos, que já manifestaram seu descontentamento com os rumos tortuosos e indecisos, assumidos pela Fundação Cultural de Campos nos últimos anos que tem se deixado dirigir pelo Diretor da FDC/Reitor do Centro Universitário Fluminense.

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