Foto e matéria do jornal O Diário de Campos dos Goytacazes..
Cerca de 200 pessoas invadiram, na madrugada de ontem, as terras da Fazenda Bom Jardim, em Córrego do Ouro, 2º distrito de Macaé, de propriedade do empresário do ramo de Comunicação em Campos, Barbosa Lemos. Ontem à tarde, ele esteve na 123ª Delegacia Legal (DL/Macaé) para registrar a invasão e promete nesta quarta-feira, acionar a Justiça Federal com pedido de reintegração de posse.
Segundo Barbosa Lemos, o local é uma das maiores Áreas de Preservação Permanente do estado do Rio de Janeiro. “São mais de 1.500 hectares de mata e hoje é considerada umas das maiores áreas de preservação permanente do Estado. Já fomos contemplados com o apoio do SOS Mata Atlântica, e o INEA já vistoriou o local. Hoje dentro da reserva está localizado o corredor ecológico do macaco Muriqui, que está na lista de extinção”.
A Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) dos Aimorés é um dos últimos remanescentes, e possui vários tatus cadastrados. “É um local impróprio para morada, pois é uma área particular onde funciona a reserva ecológica, e não pode ter assentamento. Além de ser um santuário ecológico, em períodos de chuvas inunda toda a região”, informou o empresário.
De acordo com Lemos, a reserva foi criada com o intuito de preservar o local para as futuras gerações. “Hoje o local possui aproximadamente 66% de Mata Atlântica original. É um santuário ecológico com nascentes, fauna e flora. Por isso, acho um absurdo à invasão da fazenda, e por este motivo estamos acionando a justiça federal, e encaminharemos um ofício para o procurador federal retirar essas pessoas da propriedade”, enfatizou.
Cerca de 200 pessoas invadiram, na madrugada de ontem, as terras da Fazenda Bom Jardim, em Córrego do Ouro, 2º distrito de Macaé, de propriedade do empresário do ramo de Comunicação em Campos, Barbosa Lemos. Ontem à tarde, ele esteve na 123ª Delegacia Legal (DL/Macaé) para registrar a invasão e promete nesta quarta-feira, acionar a Justiça Federal com pedido de reintegração de posse.
Segundo Barbosa Lemos, o local é uma das maiores Áreas de Preservação Permanente do estado do Rio de Janeiro. “São mais de 1.500 hectares de mata e hoje é considerada umas das maiores áreas de preservação permanente do Estado. Já fomos contemplados com o apoio do SOS Mata Atlântica, e o INEA já vistoriou o local. Hoje dentro da reserva está localizado o corredor ecológico do macaco Muriqui, que está na lista de extinção”.
A Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) dos Aimorés é um dos últimos remanescentes, e possui vários tatus cadastrados. “É um local impróprio para morada, pois é uma área particular onde funciona a reserva ecológica, e não pode ter assentamento. Além de ser um santuário ecológico, em períodos de chuvas inunda toda a região”, informou o empresário.
De acordo com Lemos, a reserva foi criada com o intuito de preservar o local para as futuras gerações. “Hoje o local possui aproximadamente 66% de Mata Atlântica original. É um santuário ecológico com nascentes, fauna e flora. Por isso, acho um absurdo à invasão da fazenda, e por este motivo estamos acionando a justiça federal, e encaminharemos um ofício para o procurador federal retirar essas pessoas da propriedade”, enfatizou.
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