Fotos: Vinícius Berto
Segundo especialistas, o caso é raro podendo acontecer uma vez em cada 500 mil nascimentos. A explicação está na má formação genética, um erro no cromossomo. O pintinho nasceu há oito dias, sendo que não é possível dizer se ele sobreviverá, mas se a alteração for apenas externa há grandes chances.
“O pintinho chamou a atenção de minha mãe. Ela tomou um susto quando percebeu as quatro patas. Nos altos dos seus 74 anos ela disse que nunca viu algo semelhante”, conta Oziel Silva, o Oziel Eletrecista.
2 comentários:
Pode ter relação com a maior radioatividade (natural) que tem a região, de onde se extrai combustível para as usinas de nucleares de Angra.
Essa característica regional merece ser mais estudada e esclarecida a população local, para que saibamos o real impacto dessa diferença geológica que nosso município tem.
Gente incrível isso! Nunca imaginaria que um dia poderia ver algo surpeendente com este.
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