Brasília – O presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, anunciou que as taxas de juros cobradas pela instituição estatal vão cair substancialmente a partir do dia 12, como parte do programa Bom pra Todos, que ampliará a oferta de crédito para pessoas físicas em R$ 16,3 bilhões e, para micro e pequenas empresas, em R$ 26,8 bilhões.
De acordo com Bendine, a redução dos juros e ampliação do crédito só serão possíveis por causa dos baixos níveis de inadimplência da clientela do banco estatal. De acordo com a assessoria do BB, o financiamento de veículo terá juros 19% mais baixos, com taxa a partir de 0,99% ao mês, dependendo do valor negociado, do prazo e da relação do cliente com o banco. Para aquisição de bens de consumo, a queda chegará a 45%. Quem recebe salários pelo BB será beneficiado com juros ainda mais baixos. O uso do crédito consignado pelos beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) também será reduzido para uma faixa entre 0,85% e 1,8% ao mês.
As micro e pequenas empresas serão beneficiadas com redução de 15% na taxa média das principais linhas de capital de giro, que vão cobrar encargos mensais a partir de 0,96%. A taxa média de recebíveis (cheques pré-datados, duplicatas, promissórias e cartões de crédito) terá juros a partir de 1,26% ao mês.
De acordo com Bendine, a redução dos juros e ampliação do crédito só serão possíveis por causa dos baixos níveis de inadimplência da clientela do banco estatal. De acordo com a assessoria do BB, o financiamento de veículo terá juros 19% mais baixos, com taxa a partir de 0,99% ao mês, dependendo do valor negociado, do prazo e da relação do cliente com o banco. Para aquisição de bens de consumo, a queda chegará a 45%. Quem recebe salários pelo BB será beneficiado com juros ainda mais baixos. O uso do crédito consignado pelos beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) também será reduzido para uma faixa entre 0,85% e 1,8% ao mês.
As micro e pequenas empresas serão beneficiadas com redução de 15% na taxa média das principais linhas de capital de giro, que vão cobrar encargos mensais a partir de 0,96%. A taxa média de recebíveis (cheques pré-datados, duplicatas, promissórias e cartões de crédito) terá juros a partir de 1,26% ao mês.
Fonte: Agência Brasil
Um comentário:
O governo sempre metendo seu bedelho nas empresas de capital misto (Banco do Brasil, Petrobras etc), O país nunca vai ser grande com essa interferência do governo.
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