Segundo a Polícia Federal, o grupo trocava material pornográfico, envolvendo crianças e adolescentes, entre si e com usuários da internet de mais 34 países da Europa, América Latina, Ásia e Oceania. A rede de compartilhamento de arquivos digitais estava sendo monitorada há seis meses pelos policiais.
No Rio de Janeiro, três pessoas foram presas, entre elas duas em flagrante, nas cidades do Rio e de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
Um comunicado foi feito à Interpol (a rede internacional de polícias) para que seja dado prosseguimento às investigações no exterior. Também são investigados outros crimes que teriam sido praticados pelos envolvidos, como estupros, sequestros, assassinatos e atos de canibalismo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário