Conselho de São Francisco se reúne todo mê.
Além das polícias, participam
representantes de secretarias estaduais e municipais, Ministério Público, Corpo
de Bombeiros e guardas municipais.
O Rio de Janeiro tem, atualmente,
61 Conselhos Comunitários de Segurança (CCS). Recentemente, a cidade de Belford
Roxo, na Baixada Fluminense, ganhou o canal de interlocução entre a sociedade e
as polícias Civil e Militar, que conta ainda com a participação de
representantes de outros órgãos e serviços públicos.
Vinculados ao Instituto de
Segurança Pública (ISP), cada CCS atua em uma Área Integrada de Segurança
Pública (AISP). São dirigidos e presididos por representantes da sociedade
civil e têm o comandante do Batalhão e da delegacia da região como membros
natos.
Para a coordenadora dos Conselhos
Comunitários de Segurança, major PM Claudia Moraes, os Conselhos favorecem a
interação entre moradores e policiais, contribuem com o planejamento de
estratégias de segurança como parte do Sistema de Metas e Acompanhamento de
Resultados (SIM) e funcionam como uma espécie de prestação de contas.
“Os conselhos são organizados pelo
Estado, mas o cidadão é o protagonista. Queremos aproximar a população e os
órgãos públicos, porque é o morador quem conhece as necessidades locais.
Criamos um espaço democrático e conseguimos resolver muitas demandas durante os
encontros. As demais são encaminhadas aos órgãos competentes. Segurança pública
vai além da polícia. Uma lâmpada
queimada em um poste pode aumentar a sensação de insegurança e é uma questão
que pode ser resolvida rapidamente. Os conselhos são espaços de educação e
cidadania onde a comunidade passa a entender o que é atribuição de cada
instituição”, disse a major.
Reuniões
Cerca de 3 mil pessoas compareceram
nas reuniões mensais em 43 municípios. Além das polícias, participam
representantes de secretarias estaduais e municipais, Ministério Público, Corpo
de Bombeiros e guardas municipais.
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