Rio de Janeiro - A mancha de óleo que atinge as praias de Cabo Frio e Arraial do Cabo, na Região dos Lagos, pode ter sido proveniente da limpeza malfeita em tanque de navios. Isso afasta, num primeiro momento, a possibilidade de um desastre ambiental. A avaliação preliminar foi feita na tarde de hoje (9) pela Capitania dos Portos. O óleo apareceu nas praias na tarde de ontem (8).
As amostras do óleo recolhidas por técnicos do Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira estão sendo analisadas pelo órgão de pesquisas da Marinha, em Arraial do Cabo, e o laudo deve ser concluído em 20 dias.
A Capitania dos Portos informou, em nota, que está fazendo o monitoramento do tráfego de navios que tiveram o Rio de Janeiro como destino nos últimos quatro dias e também um mapeamento das embarcações que estão nas adjacências, com o objetivo de coletar amostras.
Após um sobrevoo na manhã de hoje pela área atingida, uma equipe técnica do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), órgão executivo da Secretaria Estadual do Ambiente (SEA), constatou “a ocorrência de pelotas de óleo pesado, em forma de borra, nas praias das Dunas e do Forte, em Cabo Frio, e Prainha, Pontal e do Foguete, em Arraial do Cabo.
Segundo os agentes do Serviço de Operações de Emergência do Inea, pela forma altamente esparsa da mancha, uma vez que a maior quantidade de óleo está espalhada nas areias das praias, não houve necessidade de colocação de boias de contenção, usadas para evitar que vazamentos atinjam outras regiões. As operações de limpeza estão sendo realizadas pelas prefeituras.
O Inea alerta os frequentadores das praias atingidas que evitem utilizar solvente para a limpeza das partes do corpo sujas de óleo, devido ao risco de intoxicação, e recomenda o uso somente de óleo de cozinha. (Abr)
As amostras do óleo recolhidas por técnicos do Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira estão sendo analisadas pelo órgão de pesquisas da Marinha, em Arraial do Cabo, e o laudo deve ser concluído em 20 dias.
A Capitania dos Portos informou, em nota, que está fazendo o monitoramento do tráfego de navios que tiveram o Rio de Janeiro como destino nos últimos quatro dias e também um mapeamento das embarcações que estão nas adjacências, com o objetivo de coletar amostras.
Após um sobrevoo na manhã de hoje pela área atingida, uma equipe técnica do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), órgão executivo da Secretaria Estadual do Ambiente (SEA), constatou “a ocorrência de pelotas de óleo pesado, em forma de borra, nas praias das Dunas e do Forte, em Cabo Frio, e Prainha, Pontal e do Foguete, em Arraial do Cabo.
Segundo os agentes do Serviço de Operações de Emergência do Inea, pela forma altamente esparsa da mancha, uma vez que a maior quantidade de óleo está espalhada nas areias das praias, não houve necessidade de colocação de boias de contenção, usadas para evitar que vazamentos atinjam outras regiões. As operações de limpeza estão sendo realizadas pelas prefeituras.
O Inea alerta os frequentadores das praias atingidas que evitem utilizar solvente para a limpeza das partes do corpo sujas de óleo, devido ao risco de intoxicação, e recomenda o uso somente de óleo de cozinha. (Abr)
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