Na tarde desta quarta-feira, dia 13 de abril, o Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região realizou audiência de conciliação entre o Sindicato das Empresas de Segurança Privada (Sindesp) e sindicatos que representam os vigilantes, em greve desde o mês passado.
A paralisação atinge cidades do interior do Estado do Rio de Janeiro – entre elas, Campos e Macaé – e recentemente chegou à capital, afetando sobretudo as agências bancárias.
Durante a sessão, os representantes dos empregados reivindicaram um ganho real de 10% sobre o piso salarial da categoria. Já o sindicato patronal ofereceu aumento de 1,5%, além de correção inflacionária.
Em virtude do impasse, o desembargador Carlos Alberto Araújo Drummond, vice-presidente do TRT/RJ no exercício da Presidência da Seção Especializada em Dissídios Coletivos (Sedic), designou nova audiência para o dia 18/4, às 13 horas, conclamando as partes a continuarem o debate.
A paralisação atinge cidades do interior do Estado do Rio de Janeiro – entre elas, Campos e Macaé – e recentemente chegou à capital, afetando sobretudo as agências bancárias.
Durante a sessão, os representantes dos empregados reivindicaram um ganho real de 10% sobre o piso salarial da categoria. Já o sindicato patronal ofereceu aumento de 1,5%, além de correção inflacionária.
Em virtude do impasse, o desembargador Carlos Alberto Araújo Drummond, vice-presidente do TRT/RJ no exercício da Presidência da Seção Especializada em Dissídios Coletivos (Sedic), designou nova audiência para o dia 18/4, às 13 horas, conclamando as partes a continuarem o debate.
Trabalhadores compareceram ao prédio-sede do TRT/RJ para acompanhar a audiência. O encontro ocorreu na Sala de Sessões da Sedic.
Com o objetivo de evitar danos à sociedade, o desembargador recomendou também que os representantes dos trabalhadores intercedam para manter vigilantes nas agências bancárias.
O presidente em exercício da Sedic e a procuradora Deborah da Silva Felix, representante do Ministério Público do Trabalho no Rio de Janeiro, solicitaram ainda que o sindicato patronal examine a possibilidade de reduzir o desconto de 20% existente sobre o vale-alimentação pago aos vigilantes.
Caso não haja acordo entre as partes, o dissídio será julgado e também poderá ser examinada uma liminar do sindicato patronal.
A sessão será realizada no 9º andar do prédio-sede do Tribunal (Av. Presidente Antonio Carlos, n° 251 - Centro - RJ).
Assessoria de Imprensa e Comunicação Social - TRT/RJ
O presidente em exercício da Sedic e a procuradora Deborah da Silva Felix, representante do Ministério Público do Trabalho no Rio de Janeiro, solicitaram ainda que o sindicato patronal examine a possibilidade de reduzir o desconto de 20% existente sobre o vale-alimentação pago aos vigilantes.
Caso não haja acordo entre as partes, o dissídio será julgado e também poderá ser examinada uma liminar do sindicato patronal.
A sessão será realizada no 9º andar do prédio-sede do Tribunal (Av. Presidente Antonio Carlos, n° 251 - Centro - RJ).
Assessoria de Imprensa e Comunicação Social - TRT/RJ
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