O feriado de finados começou com sol em São Francisco de Itabapoana. Apesar do sol, segundo o Climatempo, o tempo ficará nublado pela manhã, com possibilidade de garoa. Tarde de sol com diminuição de nuvens. Noite com muita nebulosidade. Mínima de 14ºC e máxima de 25 ºC. O principal cemitério da cidade foi aberto às 7 horas da manhã. O blog registrou as imagens acima às 7h30min, e o movimento era maior entre os vendedores de flores. É esperado um grande público para o dia de hoje também nos outros cemitérios do município: Funil, Gargaú, Barra do Itabapoana e Santa Luzia.
Preços médio das flores:
Monsenhor – R$5,00 (maço)
Rosa – R$12,00
Palmas – R$12,00 (dúzia)
“Chuva de Prata” – R$3,00 (maço)
Monsenhor – R$5,00 (maço)
Rosa – R$12,00
Palmas – R$12,00 (dúzia)
“Chuva de Prata” – R$3,00 (maço)
* Desde o século II, os cristãos rezam pelos falecidos. No século V, a igreja católica passou a dedicar um dia para orações aos mortos dos quais ninguém se lembrava, mas foi somente no século XIII, que o dia 2 de novembro, um dia após a Festa de Todos os Santos, foi instituído como o dia de Finados e desde então cerca de 51 países do mundo, com maioria católica, celebram a data.
Para o ser humano a morte é um tema fascinante e aterrorizante. Para os que ficam, ela simboliza não só a saudade mas a dificuldade do ser humano lidar com as perdas, que quando definitivas, caracterizam um problema para a maioria dos indivíduos, que precisam aprender a se reencontrar na ausência do ente querido. Para a psicóloga Luciane Mina, é importante que as pessoas encarem a morte de maneira produtiva, como um momento de avaliar as benfeitorias realizadas pelo ente ao longo de sua vida e transformar aquilo em energia positiva para seguir em frente. Segundo ela, o pensamento persistente de impossibilidade de seguir adiante sem aquele que morreu pode configurar-se numa espécie de “mantra improdutivo” que poderá levar a pessoa a uma situação difícil de ser revertida.
“Muitos tem relação com a finitude e ai já não é a questão da morte é o quanto a pessoa considera como fim o não ver mais, não acessar mais. Isso cria dor em vez de oportunidade de aprendizado. A morte pode ser encarada de maneira positiva quando se pensa no que você aprendeu com a pessoa, o que a pessoa deixou como legado. Quanto mais a pessoa olha a morte de maneira improdutiva, maior a possibilidade daquilo trazer doenças físicas, emocionais e espirituais,” ressaltou Luciane.
Fotos: Vinícius Berto
Da redação do Blog
* Com informações do site www.ururau.com.br
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