Clique aqui e tenha acesso ao Relatório de Impacto Ambiental
(Rima) e aqui ao Estudo de Impacto Ambiental (EIA) do projeto, ambos elaborados
pela empresa Squalo Ecologia.
O empreendimento propõe uma área a ser ocupada de 1,3 km² e
1.500 metros de frente para o mar, onde hoje se situa a Fazenda Canaã. O
projeto prevê 900.000 m² de retroárea e se apresenta como uma proposta de um
Terminal Portuário de uso Privado (TUP) com característica de hub-logístico,
para atender demandas logísticas decorrentes da exploração e produção de
petróleo na Bacia de Campos, esperando ainda alcançar as bacias do Espírito
Santo e de Santos.
O projeto das instalações prevê um Parque de Tancagem, um
estaleiro para reparos e construção naval, um heliporto, um terminal de
passageiros, um condomínio industrial e um centro comercial.
Tanto no estado do Rio de Janeiro quanto no Espírito Santo
são muito os projetos de portos. É certo que a maioria não vingará, seja, por
problemas de impactos ambientais e sociais seja por viabilidade
econômico-financeira. Um projeto de porto precisa estar interligado a diversas
cadeias de negócios.
A análise do licenciamento destes projetos devem considerar
a sinergia e entre os mesmos. O dados do EIA e do Rima devem ser analisadas
agora pelo Inea e pela sociedade. Depois deverão ocorrer as audiências públicas
que deverão ser marcadas pela Ceca (Comissão Estadual de Controle Ambiental). Abaixo algumas imagens retiradas do EIA/Rima:
(Matéria e imagens do Blog do Roberto Moraes)
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