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Vitor Abdala Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - O Ministério Público Federal (MPF) no Rio de Janeiro pediu hoje (26) a prisão preventiva do ex-prefeito Alexandre Mocaiber, de Campos dos Goytacazes, no norte fluminense. O político foi investigado pela Operação Telhado de Vidro, da Polícia Federal, em março do ano passado, e é suspeito de desviar verbas do Programa Saúde da Família, do Ministério da Saúde.Segundo as investigações da Polícia Federal, o esquema se baseava na contratação irregular de empresas, sem licitação, para fornecimento de pessoal e prestação de serviços. De acordo com o MPF, parte dos recursos públicos usados para pagar as contratações ilegais era oriunda do Programa de Saúde da Família.Quase 30 pessoas foram investigadas pela Operação Telhado de Vidro, das quais 21 tiveram prisão decretada. Mocaiber, que era prefeito na época das investigações, não chegou a ter prisão decretada, mas foi afastado da prefeitura, por decisão da Justiça Federal.Suspeita-se que o esquema fraudulento tenha provocado prejuízos de mais de R$ 200 milhões. A Justiça ainda não analisou o pedido de prisão feito pelo Ministério Público. A Agência Brasil ligou para a casa de Alexandre Mocaiber no início da tarde de hoje e deixou recado para que ele retornasse a ligação, mas, até o início da noite, o ex-prefeito não tinha entrado em contato com a reportagem.
Vitor Abdala Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - O Ministério Público Federal (MPF) no Rio de Janeiro pediu hoje (26) a prisão preventiva do ex-prefeito Alexandre Mocaiber, de Campos dos Goytacazes, no norte fluminense. O político foi investigado pela Operação Telhado de Vidro, da Polícia Federal, em março do ano passado, e é suspeito de desviar verbas do Programa Saúde da Família, do Ministério da Saúde.Segundo as investigações da Polícia Federal, o esquema se baseava na contratação irregular de empresas, sem licitação, para fornecimento de pessoal e prestação de serviços. De acordo com o MPF, parte dos recursos públicos usados para pagar as contratações ilegais era oriunda do Programa de Saúde da Família.Quase 30 pessoas foram investigadas pela Operação Telhado de Vidro, das quais 21 tiveram prisão decretada. Mocaiber, que era prefeito na época das investigações, não chegou a ter prisão decretada, mas foi afastado da prefeitura, por decisão da Justiça Federal.Suspeita-se que o esquema fraudulento tenha provocado prejuízos de mais de R$ 200 milhões. A Justiça ainda não analisou o pedido de prisão feito pelo Ministério Público. A Agência Brasil ligou para a casa de Alexandre Mocaiber no início da tarde de hoje e deixou recado para que ele retornasse a ligação, mas, até o início da noite, o ex-prefeito não tinha entrado em contato com a reportagem.
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