Uma viagem no tempo é a sensação de quem aprecia a mostra ‘Pontal sempre Pontal” no Espaço da Ciência Maria de Lourdes Coelho Anunciação, no Balneário de Atafona, em São João da Barra. A exposição termina hoje, quarta-feira, dia 11, e tem entrada franca. Fotografias, telas e artesanato confeccionados com material do local fazem parte da mostra. As fotos e quadros retratam a beleza do lugar, com paisagens atuais e também antigas, como a Igreja do Pontal e o Farol que foram tombados e levados pelo mar.
O coordenador no Espaço da Ciência, Plínio Berto comemora o sucesso da primeira mostra temática do espaço, que atraiu centenas de visitantes de diversas partes da região e do país. Além de educacional e cultural, o objetivo da exposição é mostrar que o local ainda possui seus encantos.
— Foi muito gratificante ver as pessoas comentando e até se emocionando com imagens antigas das fotografias. O Pontal foi palco de muitos acontecimentos até a década de 90. Hoje, as pessoas visitam o lugar para ver as transformações da natureza, mas ainda há muito o que aproveitar. A mostra busca proporcionar um resgate do Pontal — observa Plínio.
Uma das pessoas que se surpreenderam e se emocionaram no espaço foi Alcinéa Ghizi, que, aos 92 anos, identificou o marido, já falecido, Mario Ghizi, numa das fotografias expostas. “Foi no carnaval de 1940. Ele decorou o cassino para a festa de carnaval. Fez um painel muito bonito. E a foto foi tirada nessa época. Único ano que pulei carnaval e nos divertimos muito com a festa”, conta Aliciléia, que vive no Rio de Janeiro, mas que teve a adolescência marcada pelos verões passados em Atafona. “A casa do meu pai foi uma das mais antigas construídas em Atafona. Foi construída em 1930 e passamos muitos bons momentos lá. Muitas gerações conheceram e veranearam na casa, que foi destruída pelo mar em 1991 e 1992”, observa Alicinéa que participa que concedeu duas poesias para a mostra ‘Pontal sempre Pontal’.
O coordenador no Espaço da Ciência, Plínio Berto comemora o sucesso da primeira mostra temática do espaço, que atraiu centenas de visitantes de diversas partes da região e do país. Além de educacional e cultural, o objetivo da exposição é mostrar que o local ainda possui seus encantos.
— Foi muito gratificante ver as pessoas comentando e até se emocionando com imagens antigas das fotografias. O Pontal foi palco de muitos acontecimentos até a década de 90. Hoje, as pessoas visitam o lugar para ver as transformações da natureza, mas ainda há muito o que aproveitar. A mostra busca proporcionar um resgate do Pontal — observa Plínio.
Uma das pessoas que se surpreenderam e se emocionaram no espaço foi Alcinéa Ghizi, que, aos 92 anos, identificou o marido, já falecido, Mario Ghizi, numa das fotografias expostas. “Foi no carnaval de 1940. Ele decorou o cassino para a festa de carnaval. Fez um painel muito bonito. E a foto foi tirada nessa época. Único ano que pulei carnaval e nos divertimos muito com a festa”, conta Aliciléia, que vive no Rio de Janeiro, mas que teve a adolescência marcada pelos verões passados em Atafona. “A casa do meu pai foi uma das mais antigas construídas em Atafona. Foi construída em 1930 e passamos muitos bons momentos lá. Muitas gerações conheceram e veranearam na casa, que foi destruída pelo mar em 1991 e 1992”, observa Alicinéa que participa que concedeu duas poesias para a mostra ‘Pontal sempre Pontal’.
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