A Loirinha, muitas vezes corre para atender até dois veículos de uma só vez.
A construção de um redutor de velocidade é uma das reivindicações.
Produtos típicos da região, frutas, feijão, tapiocas, doces, caldo-de-cana, água de coco, farinha de mandioca, abacaxi, pinhas e outros fazem a festa dos turistas que visitam São Francisco de Itabapoana. Estamos falando do comércio da beira de asfalto no trecho da RJ-224, em Imburi de Campos, a localidade que mais barracas tem pelo caminho das praias. Uma delas é a Barraca da Loirinha, onde o Blog parou para esta matéria. A loirinha é a Rosimara de Miranda Lemos Machado que começou cedo, aos dez anos, com o pai Ronaldo Martins Lemos, morto aos 57 anos em acidente de moto. “Eu prossegui o trabalho que aprendi com meu pai”, diz. Hoje, a Loirinha é a Senhora Rosimara, casada, 25 anos, que desenvolve o seu trabalho com alegria. “Temos que receber bem o turista”, diz. Quem para na barraca da Loirinha percebe a simpatia de pessoa que é Rosimara. Sempre tratando a todos com cortesia, acabou se transformando em uma ótima vendedora. “Quando alguém pede um saco de tapioca, aproveito e já vou oferecendo outros produtos. Nunca o turista sai apenas com um produto, pois temos muitas opções”, diz. Mas nem tudo são flores. Quem trabalha no dia-a-dia na beira do asfalto tem que prestar muita atenção, ou seja, com um olho do freguês e outro no movimento intenso de veículos. “Tem motorista que passa em alta velocidade e qualquer descuido é fatal”, diz. É que muitas vezes Rosimara tem que atravessar a pista para buscar um produto na barraca do outro lado da pista. “Precisamos que a prefeitura ou o DER – Departamento de Estradas de Rodagem construa um redutor de velocidade neste trecho da RJ-224, para dar mais tranquilidade a quem por aqui trabalha”, diz. Todos os proprietários de barracas acordam cedo. “Desde as 6 horas da manhã, já estamos de pé atendendo aos turistas e fechamos geralmente às 21 horas”, conta. Nesta temporada de verão o movimento triplica e as vendas melhoram muito. Mas, durante todo o ano já se tornou tradicional uma parada de quem vem de Campos ou de outras cidades em busca de algum produto típico da região.
Produtos típicos da região, frutas, feijão, tapiocas, doces, caldo-de-cana, água de coco, farinha de mandioca, abacaxi, pinhas e outros fazem a festa dos turistas que visitam São Francisco de Itabapoana. Estamos falando do comércio da beira de asfalto no trecho da RJ-224, em Imburi de Campos, a localidade que mais barracas tem pelo caminho das praias. Uma delas é a Barraca da Loirinha, onde o Blog parou para esta matéria. A loirinha é a Rosimara de Miranda Lemos Machado que começou cedo, aos dez anos, com o pai Ronaldo Martins Lemos, morto aos 57 anos em acidente de moto. “Eu prossegui o trabalho que aprendi com meu pai”, diz. Hoje, a Loirinha é a Senhora Rosimara, casada, 25 anos, que desenvolve o seu trabalho com alegria. “Temos que receber bem o turista”, diz. Quem para na barraca da Loirinha percebe a simpatia de pessoa que é Rosimara. Sempre tratando a todos com cortesia, acabou se transformando em uma ótima vendedora. “Quando alguém pede um saco de tapioca, aproveito e já vou oferecendo outros produtos. Nunca o turista sai apenas com um produto, pois temos muitas opções”, diz. Mas nem tudo são flores. Quem trabalha no dia-a-dia na beira do asfalto tem que prestar muita atenção, ou seja, com um olho do freguês e outro no movimento intenso de veículos. “Tem motorista que passa em alta velocidade e qualquer descuido é fatal”, diz. É que muitas vezes Rosimara tem que atravessar a pista para buscar um produto na barraca do outro lado da pista. “Precisamos que a prefeitura ou o DER – Departamento de Estradas de Rodagem construa um redutor de velocidade neste trecho da RJ-224, para dar mais tranquilidade a quem por aqui trabalha”, diz. Todos os proprietários de barracas acordam cedo. “Desde as 6 horas da manhã, já estamos de pé atendendo aos turistas e fechamos geralmente às 21 horas”, conta. Nesta temporada de verão o movimento triplica e as vendas melhoram muito. Mas, durante todo o ano já se tornou tradicional uma parada de quem vem de Campos ou de outras cidades em busca de algum produto típico da região.
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