De férias em Gargaú, sanfranciscana atualmente morando em Portugal, fala de sua experiência pelos paises que passou com o marido, que trabalha na área de telecomunicação.
Rogéria com a mãe Glorinha na casa dos pais em Gargaú onde o Blog do Paulo Noel foi recebido.
Primeiro foi a praia de Aruba, no Caribe, depois Paris, França; Amisterdã na Holanda; Luxemburgo e, atualmente, Portugal na Europa. Depois de sete anos morando no exterior, a gargauense Rogéria Cardoso Wasconcelos, 33, casada com o técnico em telecomunicações Joaquim de Oliveira Wasconcelos esta de férias na praia de Gargaú, na casa dos pais Glorinha e Herval da Peixaria. Rogéria que é mãe de Joaquim de 4 anos, fala de sua primeira experiência ao enfrentar, em 2005, o furacão Katrina que passou pela praia de Aruba, uma pequena ilha dos mares do Caribe. “Só se chega a Aruba de avião ou navio e foi naquela praia a nossa primeira moradia quando saímos do Brasil” disse. É uma praia paradisíaca. Mas foi diante daquele belíssimo recanto da natureza que o casal Rogéria e Joaquim viveu momentos de pânico com a passagem do furacão Katrina pela ilha. “Ficamos um dia e uma noite trancados em casa, e, também sem comunicação com nossos familiares no Brasil”, disse. Rogéria conta que quando conseguiu falar com a mãe, já estava do lado de fora da casa e acabou descobrindo que sua residência foi projetada com vidros brindados. “Descobri por acaso. Perdi as chaves e tentei quebrar o vidro de um das janelas. Foi quando a vizinha me disse que a casa era brindada. Por isso, talvez, tenha resistindo à passagem do Katrina”, diz.
Em Portugal descobriu o Blog do Paulo Noel
Quando passou a morar em Portugal, Rogéria acabou descobrindo o Blog do Paulo Noel e, numa visita a Gargaú, o Blog teve a oportunidade de entrevistar a nossa internauta que, inclusive, já postou comentários no Blog dizendo que era de Gargaú e que estava com saudade dos familiares em SFI. Rogéria está gostando de Portugal e aos poucos se acostumando com a cultura local. “Lá o pessoal tem conscientização ambiental e ninguém joga lixo pelas ruas como infelizmente ocorre aqui no Brasil”, diz. Apesar de o idioma ser o português, algumas palavras acabam soando estranho para nós brasileiros. “Por exemplo, lá criança é chamada de “canalha”. Café-com-leite é “latão” ou “pinga”. Banheiro é “casa de banho”. Açougue é “talho”, ônibus é “autocarro”, Gay “fila”.
O marido Joaquim está trabalhando na França, enquanto Rogéria passa férias em Gargaú matando a saudade dos familiares. Glorinha, a mãe coruja, aproveita enquanto a filha está no Brasil. Ela conta que já visitou Portugal em duas oportunidades. Segundo Rogéria é importante que os jovens se qualifiquem profissionalmente. “Uma boa opção é a área de telecomunicação com a evolução constante da tecnologia. Meu irmão está indo muito bem nesta área. Quem sabe será, também, um futuro gargauense a morar na Europa”, concluiu.
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