Brasília - O representante da Associação Nacional da Indústria de Armas e Munição e do Movimento Viva Brasil, Salésio Nuhs. fala durante o lançamento da Campanha Nacional de Recadastramento de Armas
Brasília - A Campanha Nacional de Recadastramento de Armas, lançada hoje (27) na sede da Polícia Federal em Brasília, terá como foco principal o interior do país. A informação é do diretor da Associação Nacional da Indústria de Armas e Munição (Aniam), Salésio Nuhs.
“Armas como carabinas são muito comuns nessas regiões, tanto para a defesa dos lares como para a caça de subsistência. Por esse motivo, a ênfase da campanha que iniciamos será nas lojas ligadas à nossa associação, situadas longe dos grandes centros urbanos, onde o acesso à informação é mais difícil”, explicou Nuhs.
A Aniam planeja investir R$ 4 milhões em campanhas publicitárias. O interesse da entidade é regularizar o maior número possível de armas, uma vez que não será possível a compra de munições sem a comprovação de que o armamento está de acordo com a lei.
“As lojas ligadas ao nosso segmento já foram treinadas e, a partir desta semana, todas estarão capacitadas para fazer o recadastramento”, disse. “Nenhum associado poderá cobrar pela prestação desse serviço”, completou.
A entidade pretende realizar trabalhos de divulgação da campanha na mídia, em seu site e em eventos como feiras agropecuárias e de pesca. ( Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil )
Brasília - A Campanha Nacional de Recadastramento de Armas, lançada hoje (27) na sede da Polícia Federal em Brasília, terá como foco principal o interior do país. A informação é do diretor da Associação Nacional da Indústria de Armas e Munição (Aniam), Salésio Nuhs.
“Armas como carabinas são muito comuns nessas regiões, tanto para a defesa dos lares como para a caça de subsistência. Por esse motivo, a ênfase da campanha que iniciamos será nas lojas ligadas à nossa associação, situadas longe dos grandes centros urbanos, onde o acesso à informação é mais difícil”, explicou Nuhs.
A Aniam planeja investir R$ 4 milhões em campanhas publicitárias. O interesse da entidade é regularizar o maior número possível de armas, uma vez que não será possível a compra de munições sem a comprovação de que o armamento está de acordo com a lei.
“As lojas ligadas ao nosso segmento já foram treinadas e, a partir desta semana, todas estarão capacitadas para fazer o recadastramento”, disse. “Nenhum associado poderá cobrar pela prestação desse serviço”, completou.
A entidade pretende realizar trabalhos de divulgação da campanha na mídia, em seu site e em eventos como feiras agropecuárias e de pesca. ( Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil )
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