Na tarde desta segunda-feira (26), o secretário de Meio Ambiente de São Francisco de Itabapoana, Roberto Vinagre, foi ao município de Espera Feliz (MG) para acompanhar a avaliação, pelos órgãos ambientais, dos danos causados pelo vazamento do duto de minério de ferro, da mineradora Samarco, no rio São Sebastião. Os secretários de Meio Ambiente de Campos, Humberto Nobre e de Defesa Civil, Marco Soares também participaram da visita ao local. Na ocasião, eles conversaram com o prefeito de Espera Feliz Aloísio Barbosa e com o assessor de imprensa da mineradora.
O vazamento, que começou neste domingo (25), foi provocado por um furo no duto da mineradora. Vários peixes do Rio São Sebastião morreram sufocados pelo material, que também tingiu as águas de vermelho. Os rios São João e Caparaó também foram afetados. O rio São Sebastião desemboca no rio Itabapoana, que abastece municípios do norte e noroeste fluminense.
O vazamento, que começou neste domingo (25), foi provocado por um furo no duto da mineradora. Vários peixes do Rio São Sebastião morreram sufocados pelo material, que também tingiu as águas de vermelho. Os rios São João e Caparaó também foram afetados. O rio São Sebastião desemboca no rio Itabapoana, que abastece municípios do norte e noroeste fluminense.
De acordo com Roberto Vinagre a empresa já desviou o duto do rio. “Eles informaram que o vazamento foi controlado e que o minério por ser um material pesado ficou restrito ao local do acidente. Se os resíduos não se dispersarem ao longo do rio devem chegar a Campos nas próximas 24 horas. A água do rio pode ficar turva nos próximos dias por isso é bom evitar o consumo dela de quinta a sábado”, advertiu Vinagre. O secretário ainda informou que se os peixes mortos chegarem ao município vai acionar a mineradora para que faça a retirada.
O coordenador da Defesa Civil de São Francisco, Paulo Sérgio Oliveira, informou que está em contato permanente com a Defesa Civil de Bom Jesus de Itabapoana, que também está fazendo monitoramento dos impactos do vazamento sobre o rio. “A previsão é de que os sedimentos não cheguem ao estado do Rio de Janeiro e que se chegar o impacto seja mínimo. Caso chegue vamos alertar a população ribeirinha e a comunidade pesqueira. Por enquanto não há motivo para alarmar a população”, enfatizou Oliveira. (Ascom - SFI)
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