Internacional
Da Agência Lusa
Brasília – Sob ameaça de, a qualquer momento, a Líbia sofrer intervenção militar internacional, o presidente Muammar Khadafi afirmou hoje (19) que a ação é “inválida”. O recado de Kadhafi, segundo ele, foi uma “mensagem urgente” para os presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, e da França, Nicolas Sarkozy, e ao primeiro-ministro britânico, David Cameron. Norte-americanos, franceses e britânicos aprovaram a ação na Líbia.
O governo líbio insiste que está respeitando o cessar-fogo. Porém, há relatos de que as forças leais a Khadafi ingressaram na região de Benghazi – que estava sob domínio da oposição – e que houve bombardeios intensos no centro e no sul da cidade.
“Todo o povo líbio está comigo e está disposto a morrer por mim, os homens, as mulheres e as crianças”, afirmou Khadafi nas mensagens aos líderes políticos. Segundo ele, o recado era uma mensagem à comunidade internacional sobre a decisão, definida anteontem (17), pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, de impor uma zona de exclusão aérea e autorizar ação militar no país.
Para o Conselho de Segurança, a decisão levará Khadafi a encerrar os confrontos e acabar com a onda de violência na Líbia. Mas, hoje, o presidente líbio indicou que não pretende deixar o poder e demonstrou que resistirá à pressão internacional.
Da Agência Lusa
Brasília – Sob ameaça de, a qualquer momento, a Líbia sofrer intervenção militar internacional, o presidente Muammar Khadafi afirmou hoje (19) que a ação é “inválida”. O recado de Kadhafi, segundo ele, foi uma “mensagem urgente” para os presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, e da França, Nicolas Sarkozy, e ao primeiro-ministro britânico, David Cameron. Norte-americanos, franceses e britânicos aprovaram a ação na Líbia.
O governo líbio insiste que está respeitando o cessar-fogo. Porém, há relatos de que as forças leais a Khadafi ingressaram na região de Benghazi – que estava sob domínio da oposição – e que houve bombardeios intensos no centro e no sul da cidade.
“Todo o povo líbio está comigo e está disposto a morrer por mim, os homens, as mulheres e as crianças”, afirmou Khadafi nas mensagens aos líderes políticos. Segundo ele, o recado era uma mensagem à comunidade internacional sobre a decisão, definida anteontem (17), pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, de impor uma zona de exclusão aérea e autorizar ação militar no país.
Para o Conselho de Segurança, a decisão levará Khadafi a encerrar os confrontos e acabar com a onda de violência na Líbia. Mas, hoje, o presidente líbio indicou que não pretende deixar o poder e demonstrou que resistirá à pressão internacional.
Um comentário:
Khadafi e mas um criminoso de guerra a corte internacional de haia ja era para ter tomado providencia neste caso ele atacando civis inocentes pra sustentar o seu poder uma ditadura de maus de ferro durante muitos anos:Ainda bem que o Estados Unidos da américa tem uma força armada maior do mundo eles tem 05 exercito fora de seu pais combatendo terrorista ajudando aqueles que precisão de ajuda em todo mundo inclusive a libia.Eu gostaria que o BRASIL ja estivesse com uma cadeira de acento na ONO UNIÃO DAS NAÇÕES UNIDAS ja e hora do BRASIL ajuda a quem precisa afinal ja somos o 07 pais mas rico do mundo!
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