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A coruja recepciona o Blog. O portão enferrujado necessita de reforma urgente.
Mais uma sepultura construida. Nos fundos parte do muro aberto permite a passagem de animais para o interior do cemitério.
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O cemitério é um local onde as pessoas geralmente passam, como diz na gíria, “de passagem” ou “passam batidos”. Eu vejo muita gente até fazer o sinal da cruz quando passa por um sem olhar para seu interior. Neste final de semana, passando pelo cemitério de Barra do Itabapoana, tive vontade de parar. Logo na minha chegada, alguém me cumprimentou citando meu nome. Procurei saber quem era: “Olha Paulo Noel, foi bom você parar aqui. Sou o administrador deste cemitério. Veja logo na entrada como está este portão, enferrujado e com várias peças caindo”, disse. Obviamente logo constatei o que me havia indicado. Já no interior do “campo santo”, fomos recepcionados por uma coruja que guardava uma das sepulturas e mais na frente um grupo de trabalhadores preparava uma sepultura. E o administrador continuou: “Dê uma olhada lá nos fundos do terreno. Está aberto e por ali constantemente os animais entram como aquele cavalo que está lá pastado dentro do cemitério”, disse. Realmente estava. Olha, disse ao amigo, vou postar esta matéria e quem sabe possamos despertar interesse das autoridades. Afinal, estamos próximo do Dia de Finados, quando milhares de pessoas estarão por aqui em visita. Vamos torcer para que até lá a situação esteja melhor do que está. Grande abraço e bom trabalho para todos.
O cemitério é um local onde as pessoas geralmente passam, como diz na gíria, “de passagem” ou “passam batidos”. Eu vejo muita gente até fazer o sinal da cruz quando passa por um sem olhar para seu interior. Neste final de semana, passando pelo cemitério de Barra do Itabapoana, tive vontade de parar. Logo na minha chegada, alguém me cumprimentou citando meu nome. Procurei saber quem era: “Olha Paulo Noel, foi bom você parar aqui. Sou o administrador deste cemitério. Veja logo na entrada como está este portão, enferrujado e com várias peças caindo”, disse. Obviamente logo constatei o que me havia indicado. Já no interior do “campo santo”, fomos recepcionados por uma coruja que guardava uma das sepulturas e mais na frente um grupo de trabalhadores preparava uma sepultura. E o administrador continuou: “Dê uma olhada lá nos fundos do terreno. Está aberto e por ali constantemente os animais entram como aquele cavalo que está lá pastado dentro do cemitério”, disse. Realmente estava. Olha, disse ao amigo, vou postar esta matéria e quem sabe possamos despertar interesse das autoridades. Afinal, estamos próximo do Dia de Finados, quando milhares de pessoas estarão por aqui em visita. Vamos torcer para que até lá a situação esteja melhor do que está. Grande abraço e bom trabalho para todos.
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