Paulo Feijo participou do programa "Tribuna Livre" da Rádio São Francisco FM em São Francisco de Itabapoana, no sábado, 26.
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A frase “política é uma máquina de moer gente”, dita por Paulo Feijó no contexto de um comentário sobre as decepções que passou quando foi ameaçado de ser expulso do partido que integrava, o PSDB, no meio de uma campanha eleitoral sem nenhum direito de defesa, ganhou repercussão durante entrevista concedida ao programa Tribuna Livre da Rádio São Francisco FM em São Francisco de Itabapoana. “Naquela época pensei em nunca mais querer saber de política”, diz. Segundo Paulo Feijó foi um período conturbado que lhe causou até problemas de saúde. “Fiquei com depressão por mais de três meses. Felizmente superei e estou ressurgindo e, agora, mais do que nunca, preciso dos meus amigos. Politicamente já decidi: estarei no palanque de Garotinho lhe apoiando para Governador,” revela. Apresentando por este radialista, com participação do advogado Enaldo Barreto, o Tribuna Livre é um programa de debate e entrevistas de grande audiência em São Francisco de Itabapoana. Paulo Feijó que atualmente responde pela secretaria de Meio Ambiente da prefeitura de Campos dos Goytacazes já foi eleito deputado federal por dois mandatos, tendo conquistado em SFI mais de 6 mil votos. “Fui um dos deputados federais mais votados em SFI”, comenta. Agora no PR – Partido da República, que tem como presidente regional o ex-governador Garotinho, Paulo Feijó pretende se candidatar a Deputado Federal.
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A renúncia para evitar a expulsão, o momento difícil
Com cerca de 20 anos de atuação política, Paulo Feijó falou do momento mais difícil por que passou na política. “Meu nome foi envolvido no escândalo das ambulâncias, uma manobra do PT usando a maquina do governo Federal e da PF para tirar o mensalão do ar, senão Lula ia perder para o Geraldo Alckmim”,diz. Segundo Feijó esse escândalo foi criado com uma estratégia diabólica, sem que os cerca de 80 parlamentares do baixo clero tivessem direito de defesa. “Mas nessa história das ambulâncias, o mais importante é que nada foi comprovado contra mim. Mas vocês não imaginam o que seja isso: quebra de sigilo bancário, fiscal, telefônico, passei por tudo isso a dois meses das eleições. Tasso Jereissati, presidente do PSDB, resolve pegar Feijó para bode expiatório, ou seja, entrou numa de querer me expulsar do partido”, revela. Ele lembra que aquele momento foi difícil e ataca: “além da queda o coice”, como diz na gíria. Para Feijó o que o diretório pretendeu foi passar uma imagem de que no partido de Alckmim era diferente do PT, de que no PSDB só tem gente honesta e que o partido “cortava na carne”, uma frase que foi muito citada na época para se referir as falcatruas que surgiam a todo o momento. “Obviamente a estratégia era atingir o Lula. No mensalão, o PT não tirou ninguém, protegeu a todos, mais ali foi o escândalo; não o das ambulâncias. Mas antes de me expulsarem renunciei minha candidatura, e iso acabou me causando prejuízo moral, psicológico e político. Um sofrimento, pois achava que nunca mais fosse falar em política”, concluiu Paulo Feijó, que disse agora estar filiado ao PR (Partido da República), e é candidato a Deputado Federal apoiando o ex-governador Garotinho para Governador.
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A renúncia para evitar a expulsão, o momento difícil
Com cerca de 20 anos de atuação política, Paulo Feijó falou do momento mais difícil por que passou na política. “Meu nome foi envolvido no escândalo das ambulâncias, uma manobra do PT usando a maquina do governo Federal e da PF para tirar o mensalão do ar, senão Lula ia perder para o Geraldo Alckmim”,diz. Segundo Feijó esse escândalo foi criado com uma estratégia diabólica, sem que os cerca de 80 parlamentares do baixo clero tivessem direito de defesa. “Mas nessa história das ambulâncias, o mais importante é que nada foi comprovado contra mim. Mas vocês não imaginam o que seja isso: quebra de sigilo bancário, fiscal, telefônico, passei por tudo isso a dois meses das eleições. Tasso Jereissati, presidente do PSDB, resolve pegar Feijó para bode expiatório, ou seja, entrou numa de querer me expulsar do partido”, revela. Ele lembra que aquele momento foi difícil e ataca: “além da queda o coice”, como diz na gíria. Para Feijó o que o diretório pretendeu foi passar uma imagem de que no partido de Alckmim era diferente do PT, de que no PSDB só tem gente honesta e que o partido “cortava na carne”, uma frase que foi muito citada na época para se referir as falcatruas que surgiam a todo o momento. “Obviamente a estratégia era atingir o Lula. No mensalão, o PT não tirou ninguém, protegeu a todos, mais ali foi o escândalo; não o das ambulâncias. Mas antes de me expulsarem renunciei minha candidatura, e iso acabou me causando prejuízo moral, psicológico e político. Um sofrimento, pois achava que nunca mais fosse falar em política”, concluiu Paulo Feijó, que disse agora estar filiado ao PR (Partido da República), e é candidato a Deputado Federal apoiando o ex-governador Garotinho para Governador.
6 comentários:
Sou residente na Cidade do Rio de Janeiro, mas testemunho a seriedade e a dedicação do Paulo Feijó, como político. Durante algum tempo dos mandatos dele na Câmara dos Deputados, eu participei intensamente dos trabalhos no Congresso como consultor e o Paulo Feijó realizava um trabalho de elevado nível e sempre focado no interesse maior da população do estado, principalmente da população de Campos.
Esses POLITICOS ESTÃO ACHANDO QUE O POVO E BOBO,FALA SERIO NÉ!DESCURSO DE MEIA COLHER,PRA CIMA DO POVO DE NOVO.estamos precisando de reforma ja´,novos politicoscom cabeças novas voltadas pra polulação de um modo em geral, já não aguento votar nos mesmos conditatos.Ser que vou ter que anular meu voto?Maques jr.
paulo feijo ta de brincadeira .era inimigo intimo de garotinho e agora são bons amigo conversa fiada.pq ele renunciou nao tinha nada contra ele .e dificil;esse feijo e garotinho nao vao ganha nada ano que vem acabou a politica pra eles .
Realmente Feijó, você tem toda razão. Para fazer esta brilhante afirmação você de ter dado uma voltinha por Lagoa Feia, Buraco Fundo (Gargaú), Canto do Junco, Ingá (Barra), e visto a triste realidade de um povo moído pela máquina política.
Obs.: EU NÃO ESTOU TECENDO COMENTÁRIOS OFENSIVOS AO GOVERNO ATUAL, ESTOU FALANDO DA POLÍTICA COMO UM TODO, DO SISTEMA POLÍTICO REINANTE NO BRASIL, DO MODO COMEZINHO DE FAZER POLÍTICA, CARACTERIZADO POR POLÍTICOS QUE SÓ PROCURAM OS ELEITORES NAS VÉSPERAS DAS ELEIÇÓES.
ACHO QUE VOCÊS POLITICOS SÃO MAQUINA DE MOER,MANIPULAR E FINGIR SER O QUE NÃO SÃO.AO IVÉS DE CRITICAR A POLICIA DEVERIAM DAR PRA ELES OPORTUNIDADES POIS UM POLICIAL SE ARRISCA MUITO PARA SALVAR A VIDA DAS PESSOAS.POIS POBRE NÃO TEM SEGURANÇA PARTICULAR VC TEM,POBRE NÃO TEM PLANO DE SAUDE VC TEM,POBRE SÓ TEM DIREITO DE VOTAR E ELEGER PESSOAS COMO VC QUE SÓ CRITICAM E NÃO FAZEM NADA BJS OBRIGADA .
ADOREI A MENEIRA DO COMENTARIO DESSE ANONIMO DO DIA 1 DE OUTUBRO DE 2009 CONCORDO PLENAMETE COM O QUE ESSA PESSOA COLOCOU PARABENS SEJA VC QUEM FOR.
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