Mais de dois mil trabalhadores e produtores reivindicaram o cumprimento da Lei estadual de redução gradativa da queima da cana.
Fotos: Alessandra Lemos.
O prefeito Beto Azevedo acompanhado de secretários e de produtores presente ao evento na Praça do Santíssimo Salvador em Campos dos Goytacazes.
O prefeito Beto Azevedo acompanhado de secretários e de produtores presente ao evento na Praça do Santíssimo Salvador em Campos dos Goytacazes.
Manifestação, hoje, 27, em Campos dos Goytacazes, num de ato que reuniu mais de duas mil pessoas pelo cumprimento da Lei Estadual 5.990, que prevê a redução gradativa da queima da cana contou com a presença do secretário estadual de Agricultura Chistino Áureo.
Trabalhadores rurais, plantadores de cana, empresários do setor sucroalcooleiro, cooperativas, sindicatos, prefeitos e lideranças políticas da Região protestaram contra a decisão judicial, em caráter liminar, proibindo às usinas de comprar a cana queimada, desde o último dia 17. A medida, já provoca o fechamento de usinas e instabilidade no setor, que envolve nove mil produtores e o emprego de 10 mil trabalhadores rurais.
Para o secretário Christino Áureo a manifestação representou um ato de cidadania. Os participantes estavam ali não para contestar uma decisão judicial, mas sim pelo direito democrático de recorrer sobre essa decisão e defender o posicionamento do segmento.
_ Elaboramos uma Lei que foi amplamente discutida por todos os envolvidos e pelos representantes da sociedade. Se as usinas forem impedidas de moer a cana queimada não terão recursos para investir na mecanização gradativa da colheita prevista na legislação. Quando o governador encaminhou a proposta para a Alerj – Assembléia legislativa do Estado do Rio de Janeiro, aprovada por unanimidade pelos deputados, e o governador em exercício, Luiz Fernando Pezão, sancionou a Lei 5.990, demonstraram sensibilidade com as dificuldades do setor – frisou.
O presidente da Usina Cooagro – Cooperativa das Agroindústrias do Estado do Rio de Janeiro, Frederico Paes, destacou que o motivo da mobilização não era a defesa da queimada, mas sim o direito dos trabalhadores receberem o seu salário.
_ A Cooagro, que emprega 2,5 mil pessoas, hoje está com suas portas fechadas por tempo indeterminado – afirmou.
O secretário informou que a Procuradora Geral do Estado, Lúcia Léa Guimarães Tavares, designou o Subprocurador Leonardo Espíndola para acompanhar diretamente a tramitação do mandado de segurança impetrado pelo setor sucroalcoleiro, na segunda instância da Justiça Federal.
- Estamos recebendo todo o apoio da Procuradoria Geral do Estado, que está convicta de que a Lei 5.990 é legítima e nos permitirá acabar com a prática da queimada, preservando os empregos na atividade econômica – enfatizou.
Presente na ocasião, o presidente da Faerj, Federação de Agricultura do Estado do Rio de Janeiro, Rodolfo Tavares lembrou que além da preservação de milhares de empregos, a produção de etanol, um combustível limpo para o meio ambiente, depende da sobrevivência do setor sucroalcooleiro.
Para o secretário Christino Áureo a manifestação representou um ato de cidadania. Os participantes estavam ali não para contestar uma decisão judicial, mas sim pelo direito democrático de recorrer sobre essa decisão e defender o posicionamento do segmento.
_ Elaboramos uma Lei que foi amplamente discutida por todos os envolvidos e pelos representantes da sociedade. Se as usinas forem impedidas de moer a cana queimada não terão recursos para investir na mecanização gradativa da colheita prevista na legislação. Quando o governador encaminhou a proposta para a Alerj – Assembléia legislativa do Estado do Rio de Janeiro, aprovada por unanimidade pelos deputados, e o governador em exercício, Luiz Fernando Pezão, sancionou a Lei 5.990, demonstraram sensibilidade com as dificuldades do setor – frisou.
O presidente da Usina Cooagro – Cooperativa das Agroindústrias do Estado do Rio de Janeiro, Frederico Paes, destacou que o motivo da mobilização não era a defesa da queimada, mas sim o direito dos trabalhadores receberem o seu salário.
_ A Cooagro, que emprega 2,5 mil pessoas, hoje está com suas portas fechadas por tempo indeterminado – afirmou.
O secretário informou que a Procuradora Geral do Estado, Lúcia Léa Guimarães Tavares, designou o Subprocurador Leonardo Espíndola para acompanhar diretamente a tramitação do mandado de segurança impetrado pelo setor sucroalcoleiro, na segunda instância da Justiça Federal.
- Estamos recebendo todo o apoio da Procuradoria Geral do Estado, que está convicta de que a Lei 5.990 é legítima e nos permitirá acabar com a prática da queimada, preservando os empregos na atividade econômica – enfatizou.
Presente na ocasião, o presidente da Faerj, Federação de Agricultura do Estado do Rio de Janeiro, Rodolfo Tavares lembrou que além da preservação de milhares de empregos, a produção de etanol, um combustível limpo para o meio ambiente, depende da sobrevivência do setor sucroalcooleiro.
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