Foto: Divulgação.
RIO DE JANEIRO (Reuters) - Um helicóptero da Petrobras caiu no fim da tarde desta sexta-feira na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro, com quatro pessoas a bordo, informou a estatal.
A aeronave seguia de uma plataforma em direção à terra firme (Macaé). Antes da queda, o piloto já teria detectado problemas e solicitado autorização para fazer um pouso de emergência, mas a aeronave caiu antes de chegar na base.
"Eram dois tripulantes e dois funcionários da empresa. Já acionamos nosso plano de emergência para tentar resgatar as vítimas", disse à Reuters um assessor da companhia.
Segundo a estatal, foram mobilizados na operação embarcações e helicópteros para resgatar as vítimas do acidente. A Marinha também auxilia nas buscas, de acordo com a companhia.
A aeronave pertenceria a uma empresa que presta serviços à Petrobras.
Informações do acidente no site do Sindipetro NF
Segundo o Sindipetro NF - Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense, a aeronave, modelo Augusta AW-139, da Senior Taxi Aereo, prefixo PR-SEK, saiu da plataforma P-65 em direção ao aeroporto de Macaé.
Segundo informações da Petrobrás e de outras fontes, a tripulação entrou em contato às 16h49 com a torre de comando do aeroporto, pedindo autorização para um pouso de emergência.
Desde então, não houve mais contato dos tripulantes. Ainda segundo fontes, foram avistadas balsas de resgate no mar, em Macaé, mas não ainda confirmação de mortos, nem feridos. A útlima informação recebida pelo sindicato foi de que barcos de resgate contratados pela Petrobrás estavam à caminho do local, mas estavam com dificuldades de chegar devido ao mar agitado.
O desaparecimento da aeronave ocorre em meio a uma série de denúncias feitas pelo Diretoria do Sindipetro-NF, que há anos vem alertando à direção da Petrobrás sobre o caos aéreo que afeta os trabalhadores na Bacia de Campos. No domingo, 14 o sindicato publicou nota nos principais jornais de Campos e Macaé alertando a população para o fato.
Além disso, no editorial do boletim Nascente dessa semana novamente o NF fez um alerta sobre a situação. “O caos aéreo reflete a falta de prioridade com que a Petrobras trata a crescente demanda por voos na região. Desde a primeira metade da década passada, o sindicato defende a construção de um novo aeroporto em Campos, por apontar falhas de projeto no heliporto do Farol de São Thomé e por identificar há anos a urgência de investimentos em maior infraestrutura aeroportuária para suportar o crescimento da produção de petróleo”.
Um comentário:
olar paulo e muito triste saber que vidas como estas serao esquecida muito em breve pois as leis de nosso pais nao funciona muito bem afinal sempre tem muito dinheiro em valta de tudo isto pois eu tambem trabalho em barcado e quando decolei do aero porto de macae nodomingo fomos obrigados aretornar para oaeroporto porque aeronave apresentou problemas na parte eletrica entao nois nao podemos falar muitas coisas pois podemos perder o emprego mais vamos ficar orando muito pelas estas familias que estao sofrendo muito um abraco e que deus posa sempre nos proteger aqui nomeio do oceano
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